Ouça agora

Ao vivo

Lojas do Rio podem abrir no feriado do Dia do Trabalho
Destaque
Lojas do Rio podem abrir no feriado do Dia do Trabalho
Brasileirão já tem quatro técnicos demitidos e número pode aumentar neste final de semana
Destaque
Brasileirão já tem quatro técnicos demitidos e número pode aumentar neste final de semana
JUVRio está oferecendo 3.500 vagas para cursos de I.A e Indústria Avançada
Destaque
JUVRio está oferecendo 3.500 vagas para cursos de I.A e Indústria Avançada
Tiago Leifert é confirmado como apresentador do The Voice no SBT
Sem categoria
Tiago Leifert é confirmado como apresentador do The Voice no SBT
Japeri anuncia chamamento de professores do concurso de 2023
Baixada Fluminense
Japeri anuncia chamamento de professores do concurso de 2023
Pressões internas e disputa política marcam intervenção suspeita no Cremerj, entenda
Destaque
Pressões internas e disputa política marcam intervenção suspeita no Cremerj, entenda
Carnaval na Baixada conta com blocos de rua e programação infantil; veja a lista
Baixada Fluminense
Carnaval na Baixada conta com blocos de rua e programação infantil; veja a lista

Milicianos presos após confronto com a PRF na Av. Brasil se tornam réus pela Justiça Federal

Segundo as investigações, o grupo voltava de uma guerra com traficantes quando foi interceptado em Campo Grande
Foto: Divulgação

A Justiça Federal do Rio tornou réus, nesta quinta-feira (18/04), os 15 milicianos que foram presos após troca de tiros com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), na Avenida Brasil, altura de Campo Grande, Zona Oeste, em março. Segundo as investigações, o grupo integra a milícia de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, que está preso desde dezembro do ano passa. No confronto, seis criminosos foram baleados e um conseguiu fugir.

Na ocasião, os milicianos estavam em quatro carros clonados e com eles foram apreendidos 12 fuzis, sete pistolas, uma delas com o brasão da polícia de Miami, 1.593 munições, 58 carregadores de fuzil, 18 carregadores de pistola, duas granadas, 18 coletes balísticos, alguns com placas balística, e com identificações da PM e da Core e 20 celulares.

De acordo com a denúncia do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Federal, o grupo visava transportar o “arsenal de armas de fogo e munições entre localidades por eles dominadas, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, com o objetivo de manter seu impressionante poderio bélico”.

Segundo as investigações da Polícia Civil, todos os milicianos são de Santa Cruz e estavam em Carobinha, em Campo Grande, para prestar apoio a um outro grupo de paramilitares que pretendiam dominar a região. Eles voltavam de uma guerra entre traficantes quando foram interceptos. Segundo a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco), cinco deles são lideranças chamadas de “puxadores de bonde”.

Os criminosos vão responder por porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, porte e transporte de arma de fogo, acessório ou munição de uso restrito, posse de artefato explosivo, resistência qualificada, receptação e constituição de milícia privada.