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Excesso de feriados pode prejudicar as vendas do comércio no Rio

Paralisação com os feriados pode chegar a vinte dias ou mais no ano
Foto: Reprodução

Com dez feriados nacionais em 2025, sendo que seis cairão em dias úteis com possibilidade de prolongamento – o chamado “enforcamento”; três no domingo e um no sábado, o comércio varejista da Cidade do Rio de Janeiro pode deixar de vender mais de R$ 2 bilhões no ano. É o que mostra estudo do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro – CDLRio e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro – SindilojasRio.

Retirando do cálculo 52 domingos do ano, o faturamento diário do comércio fluminense atinge em média R$ 1,42 bilhão, sendo a cidade do Rio de Janeiro responsável praticamente pela metade, R$ 700 milhões. No caso dos feriados, esses valores corresponderiam às perdas diárias de vendas do comércio, caso os comerciantes não abrissem seus estabelecimentos.

Além dos feriados nacionais, o Rio de Janeiro tem ainda os municipais e estaduais e os dias de ponto facultativo. No total, a paralisação do trabalho pode chegar a vinte dias ou mais no ano, dependendo quando caem durante a semana e se os órgãos públicos não vierem a funcionar.

“Os feriados são importantes para a sociedade. O excesso é que preocupa. Loja fechada implica perda de receita e menor volume no caixa. Não fossem os acordos coletivos, que permitem a abertura das lojas nos feriados, e as vendas on-line, as perdas de faturamento poderiam ser ainda maiores”, diz Aldo Gonçalves, presidente do CDLRio e do SindilojasRio.

“É preciso levar em conta que o excesso de feriados prejudica a atividade do comércio, freando a circulação de mercadorias e o giro do dinheiro e dos negócios. Afeta notadamente o lojista de rua, de menor porte. Esses são mais sensíveis aos efeitos dos finais de semana e feriados porque já não abrem aos domingos, normalmente. Nos feriados, os gastos das famílias misturam-se aos de lazer ou recreação. Assim, os apelos para os consumidores viajarem, passearem e buscarem divertimentos são maiores”, conclui Aldo Gonçalves.