Ouça agora

Ao vivo

PF indicia Bolsonaro e mais 36 em inquérito sobre tentativa de golpe
Brasil
PF indicia Bolsonaro e mais 36 em inquérito sobre tentativa de golpe
Shopping Nova Iguaçu tem 300 vagas de emprego temporárias
Nova Iguaçu
Shopping Nova Iguaçu tem 300 vagas de emprego temporárias
Angra promove oficinas de redução de riscos ambientais
Angra dos Reis
Angra promove oficinas de redução de riscos ambientais
1º Festival da Canção – Escrito nas Estrelas começa nesta sexta-feira (22) em Araçatiba
Maricá
1º Festival da Canção – Escrito nas Estrelas começa nesta sexta-feira (22) em Araçatiba
Após dias quentes, Rio terá céu nublado e chuva no restante da semana
Destaque
Após dias quentes, Rio terá céu nublado e chuva no restante da semana
Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão para Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra
Mundo
Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão para Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra
Operação mira fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil
Destaque
Operação mira fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil

Após nova multa de R$ 5 milhões, advogados do X dizem que cumprirão decisões para voltar a funcionar no Brasil

De acordo com a CNN Brasil, que teve contato com os advogados que representam a rede social X (antigo Twitter) no Brasil , a empresa, que ontem recebeu uma nova multa de R$ 5 milhões por ter voltado a funcionar brevemente no Brasil após uma troca de provedor de rede, cumprirá as decisões judiciais do ministro Alexandre de Moraes para que a rede social possa voltar a funcionar no país.

Por meio de um “edital de intimação” publicado na última noite, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, havia imposto uma multa diária de R$ 5 milhões à rede social X (antigo Twitter) e ao provedor de internet via satélite Starlink, ambos pertencentes ao bilionário Elon Musk, após o X voltar ao ar temporariamente no Brasil.

Ontem, a rede social X voltou a ficar acessível para alguns usuários no Brasil após a empresa trocar de provedor de rede, o que, segundo o próprio X em sua conta de Assuntos Governamentais Globais, permitiu que a equipe recuperasse o acesso à infraestrutura da rede “para continuar oferecendo um serviço de qualidade” aos usuários da plataforma.

“Quando o X foi desligado no Brasil, nossa infraestrutura para fornecer serviços à América Latina deixou de estar acessível para nossa equipe. Para continuar oferecendo um serviço de qualidade aos nossos usuários, trocamos de provedor de rede. Essa mudança resultou em uma restauração de serviço inadvertida e temporária para os usuários brasileiros”.

A empresa chegou a apresentar uma petição ao Supremo justificando a “falha técnica” que fez a rede social voltar a operar no Brasil, alegando que o retorno temporário não foi intencional.

Na manhã de hoje, alguns perfis que haviam sido alvos de ordens judiciais do ministro já começaram a ser bloqueados, como os do senador em exercício Marcos do Val, do jornalista Allan dos Santos, do ex-apresentador da Jovem Pan Paulo Figueiredo e do youtuber Bruno Aiub, conhecido como Monark.

Ainda não há previsão de quando a rede social de fato será liberada para usuários no Brasil, mas como a própria empresa disse em nota, isso deverá acontecer “muito em breve”.