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Brasil se isola como país com mais medalhas no surfe em Olimpíadas

Gabriel Medina e Tati Weston-Webb sobem ao pódio nos Jogos Olímpicos de Paris 2024
Foto: Reprodução

O mar não contribuiu para Gabriel Medina e Tati Weston-Webb no último dia da janela do surfe nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, mas a dupla brasileira conseguiu superar as dificuldades e subiu ao pódio. Com a prata no feminino e o bronze no masculino, o Brasil ultrapassou o Japão e se tornou o país com mais medalhas na história da modalidade em Olimpíadas.

O surfe estreou no programa olímpico em Tóquio 2021. Gabriel Medina e Tati Weston-Webb, inclusive, são os únicos brasileiros que disputaram as duas edições. Na estreia, Medina terminou sem medalha, mas disputou o bronze. Já Tati, por sua vez, caiu nas oitavas. Italo Ferreira foi medalhista de ouro e conquistou a única medalha brasileira até então.

Em Teahupo’o, no Taiti, polinésia francesa onde foi o palco do surfe nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, a dupla brasileira subiu ao pódio. Tati Weston-Webb ficou com a medalha de prata após perder a final para a americana Caroline Marks. Já Gabriel Medina caiu na semifinal para o australiano Jack Robinson e venceu a disputa pelo bronze contra o peruano Alonso Corrêa.

Com as medalhas de Italo Ferreira, Gabriel Medina e Tati Weston-Webb, o Brasil se isolou como o país com mais medalhas na história do surfe em Olimpíadas, sendo o único com uma de cada cor. Estados Unidos, França, Austrália e Japão tem duas cada, enquanto a África do Sul tem apenas uma. Os norte-americanos são os únicos com dois ouros, ambas no feminino.

Após conquistarem medalhas nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, Gabriel Medina e Tati Weston-Webb se preparam para buscar uma vaga na final do Circuito Mundial (WSL). A última etapa antes da decisão será em Fiji, entre os dias 20 e 29 de agosto. Medina é o oitavo colocado do ranking, enquanto Tati é a sétima, e precisam terminar entre os cinco melhores.