Ouça agora

Ao vivo

Polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro tiraram 520 fuzis das mãos dos criminosos em oito meses
Destaque
Polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro tiraram 520 fuzis das mãos dos criminosos em oito meses
ONS recomenda que governo volte a adotar o horário de verão
Brasil
ONS recomenda que governo volte a adotar o horário de verão
Gretchen renova votos de casamento pela terceira vez com o 18º marido, Esdras Souza
Destaque
Gretchen renova votos de casamento pela terceira vez com o 18º marido, Esdras Souza
Carreata de Glauco Kaizer reúne senadores Flavio Bolsonaro e Carlos Portinho, em Queimados
Política
Carreata de Glauco Kaizer reúne senadores Flavio Bolsonaro e Carlos Portinho, em Queimados
Paes lidera com 59%; Ramagem vai a 17% e se descola de Tarcísio (7%)
Política
Paes lidera com 59%; Ramagem vai a 17% e se descola de Tarcísio (7%)
X indica advogados, e Moraes dá 24 horas para rede social comprovar representação legal no Brasil
Brasil
X indica advogados, e Moraes dá 24 horas para rede social comprovar representação legal no Brasil
MPRJ instaura inquérito civil para apurar medidas de prevenção e combate aos focos de incêndio na Baixada Fluminense
Sem categoria
MPRJ instaura inquérito civil para apurar medidas de prevenção e combate aos focos de incêndio na Baixada Fluminense

Maracanã tem novo espaço para atender mulheres vítimas de violência

Sala conta com estrutura e pessoas preparadas para o atendendimento
Foto: Reprodução

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro inaugurou nesta quinta-feira (4/07), no estádio do Maracanã, a Sala de Acolhimento para mulheres vítimas de violência. Situada na área do Juizado do Torcedor e Grandes Eventos, a sala é um espaço com estrutura e pessoas preparadas e treinadas para receber as vítimas de algum tipo de violência.

A cerimônia de inauguração foi realizada momentos antes do início da partida entre Fluminense e Internacional, pelo Campeonato Brasileiro.

Para o presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo, o ideal seria que não fosse preciso inaugurar sala de acolhimento em defesa das vítimas de violência. “Devo dizer que esse não é um momento que posso classificar como feliz. Gostaria que não fosse necessário inaugurar salas como essa. Que não houvesse violência. Por isso, entendo que esse é um momento que temos para refletir sobre isso. Será que teremos, sempre, que ter uma sala que ampare as mulheres e as pessoas que sofrem violência?”, questionou.

Na avaliação do magistrado, essa reflexão tem que ser de todos. “Já passou a hora para refletirmos sobre esse momento. Convoco toda a sociedade a pensar mais sobre essas questões. As mulheres podem ter certeza de que terão de nós todo o amparo. Não somente aqui nessa sala que inauguramos, mas em todo o estado do Rio de Janeiro”, avaliou.

O coordenador da Comissão Judiciária de Articulação dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais em Eventos Esportivos, desembargador Agostinho de Almeida Filho, considerou o novo espaço essencial para atender a uma demanda que o Juizado já tinha identificado. “Nossa experiência no Juizado nos levou a concluir sobre a necessidade e importância da criação desse espaço”, explicou.