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Com Alexsander, Fluminense chega a nove problemas musculares em dois meses e meio

Quantidade de jogos em pouco tempo cobra seu preço no desgaste físico e é um dos motivos para a má fase do time de Fernando Diniz
Foto: Heber Gomes/AGIF

A maratona entre o primeiro jogo da final do Campeonato Carioca, dia 1º de abril, e a 10ª rodada do Brasileirão, 11 de junho, rendeu ao Fluminense oito jogadores com problemas musculares. Até o início dessa sequência a equipe só tinha tido um desfalque por esse motivo na temporada. Alexsander, que teve uma lesão de grau 3 na coxa direita no treino desta semana, é o mais recente a aumentar a estatística.

As dores, lesões e edemas se multiplicaram num time que tem média de um jogo a cada 3,4 dias entre a primeira Data Fifa do ano e agora. Essa é uma das explicações para a queda de rendimento da equipe tricolor. Em um elenco que não é dos mais recheados, as peças que entraram no time titular não conseguem suprir a saída dos machucados. O clube teve 17 problemas clínicos no ano (sem contar os casos de gripe de Keno e Manoel e o de indisposição estomacal de Giovanni). Foram 10 musculares, entre coxa e panturrilha, sendo que nove aconteceram da final do Estadual para cá.

Entre os jogadores com dores ou lesões musculares (veja na lista abaixo), quem ficou mais tempo fora foi Martinelli. O volante se machucou justamente no primeiro jogo da sequência, perdeu 13 partidas e voltou a atuar contra o Botafogo, quase 50 dias depois.

Problemas musculares de 2023:

  • Ganso (11/02): dores na coxa direita, perdeu um jogo
  • Martinelli (01/04): lesão na coxa direita, perdeu 13 jogos
  • David Braz (05/04): dores na coxa esquerda, perdeu um jogo
  • Marcelo (18/04): lesão na panturrilha direita, perdeu três jogos
  • Keno (02/05): lesão na coxa esquerda, perdeu 10 jogos
  • Samuel Xavier (06/05): edema na coxa esquerda, perdeu dois jogos
  • Marcelo (16/05): lesão na panturrilha direita, perdeu sete jogos
  • Felipe Melo (20/05): dores na coxa direita, saiu de um jogo
  • Nino (11/06): lesão no adutor da coxa direita, saiu de um jogo e segue fora
  • Alexsander (13/06): lesão na posterior da coxa direita

No comparativo com os primeiros seis meses dos últimos oito anos, o número de casos especificamente musculares de 2023 ainda está mais baixo. Só em 2017 e 2016 houve menos casos com o mesmo recorte de tempo (veja na lista abaixo):

DM do Fluminense nos últimos anos:

  1. 2016 – 18 problemas médicos, sendo 9 musculares.
  2. 2017 – 22 problemas médicos, sendo 7 musculares;
  3. 2018 – 18 problemas médicos, sendo 12 musculares;
  4. 2019 – 21 problemas médicos, sendo 10 musculares;
  5. 2020* – 26 problemas médicos, sendo 18 musculares;
  6. 2021** – 19 problemas médicos, sendo 13 musculares;
  7. 2022 – 23 problemas médicos, sendo 13 musculares;
  8. 2023 – 17 problemas médicos, sendo 10 musculares;

*A contagem de 2020 foi feita usando os três primeiros meses do ano e outros três entre junho (quando o futebol voltou durante a pandemia) e setembro, para manter a proporção correta;

**A contagem de 2021 foi feita a partir de março (início da temporada no futebol brasileiro por causa da pandemia) até agosto, para manter a proporção correta.