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Alerj começa a discutir futuro da deputada Lucinha, investigada por ligação com Zinho

Após reunião secreta, deputados escolheram Rodrigo Amorim (PDT) para ser o relator do caso
Foto: Reprodução Internet

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) começou a discutir nesta sexta-feira (2) o futuro da deputada Lucinha (PSD), que foi suspensa do parlamento pela justiça em dezembro. Lúcia Helena Pinto de Barros foi alvo de busca e apreensão da PF em investigação que a aponta como braço político da maior milícia do estado do Rio..

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa se reuniu em sessão sigilosa para escolher qual membro do colegiado seria o relator do caso. O escolhido foi o deputado Rodrigo Amorim, (PTB).

A reunião foi fechada, já que o processo foi definido como supersigiloso pelo Tribunal de Justiça do Rio.

Agora, a partir da escolha do relator do caso, a defesa de Lucinha terá prazo de 48 horas para apresentar defesa por escrito. Mas por conta do fim de semana, a deputada terá até a próxima terça (6) para apresentar os esclarecimentos por escrito.

Em tese, ela poderia também fazer uma sustentação oral, mas a CCJ entendeu que isso poderia descumprir a determinação judicial. O Órgão Especial do TJ, afinal de contas, impede que ela ingresse na Alerj.

Ao fim do prazo das 48 horas, a CCJ se reúne mais uma vez. O novo encontro está previsto para quarta (7), quando será analisado o relatório feito pelo relator e elaborado um projeto de resolução.

No mesmo dia, a proposta deve ser concluída e já pode ser colocada para votação na quinta (8). É a votação final deste projeto de resolução que vai decidir se a Alerj acata ou não a determinação da Justiça para afastar Lucinha do cargo.