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Polícia Civil identifica e pede prisão de torcedor do Boca que proferiu falas racistas

Investigação teve início após as imagens da transmissão argentina viralizarem
Imagem: Reprodução

A Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) do Rio solicitou a prisão preventiva de Ahmed Ali Mahanna, torcedor do Boca Juniors, natural do Kuwait e residente na Argentina, por ter proferido discursos racistas durante uma entrevista concedida a uma emissora argentina, neste domingo. O indivíduo foi indiciado por crime de racismo.

A investigação da Decradi teve início após as imagens da entrevista viralizarem. O incidente ocorreu na praia de Copacabana na noite de sexta-feira (3), quando o homem estava sendo entrevistado pelo canal argentino TV Todo Notícias, conhecido como TN, e fez referências depreciativas aos torcedores do Fluminense, chamando-os de “escravos” e utilizando termos ofensivos.

Com a colaboração do Consulado da Argentina, a delegacia especializada conseguiu identificar o indivíduo. O inquérito foi concluído e encaminhado à Justiça.

No entorno do Maracanã, no sábado da final, outro torcedor do Boca foi flagrado realizando um gesto racista diante das câmeras da mesma emissora de TV argentina. Ele imitou um macaco, perpetuando o comportamento racista.

Em outro caso de racismo, um torcedor brasileiro do Boca Juniors foi preso em flagrante por injúria por preconceito em Copacabana, na Zona Sul do Rio, na noite de sábado (4). Fabiano Vieira Yamuni, mineiro de 19 anos e filho de pai argentino, insultou uma adolescente de 17 anos, chamando-a de ‘macaca’ e fazendo gestos ofensivos. O namorado da jovem, também de 17 anos, relatou que os insultos ocorreram em uma lanchonete de fast food na Rua Hilário Gouveia.