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Eduardo Paes diz ser contrário à recomendação da UFRJ sobre volta do uso de máscaras

O secretário municipal de Saúde do Rio, Daniel Soranz, endossou a fala do prefeito do Rio e afirmou que não há nenhuma alteração no cenário epidemiológico que justifique a medida
Foto: Divulgação

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, publicou nesta quinta-feira em seu perfil nas redes sociais que é contrário à medida da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) que recomenda o retorno do uso de máscara contra a Covid-19. De acordo com a instituição, a decisão, informada por meio de nota técnica, é decorrente do aumento “moderado e progressivo de casos positivos diagnosticados”.

Na publicação, Paes ainda cita o ensino à distância, uma das medidas adotadas durante o período de isolamento ao longo da pandemia mundial do coronavírus.

Na nota técnica da UFRJ, divulgada na tarde desta quarta-feira, o alerta é direcionado a alunos e funcionários da instituição. É recomendado “o uso adequado de máscaras em ambientes fechados e em contextos de aglomeração” bem como a “higienização frequente das mãos”. Os dados referentes ao número de casos tem sido acompanhados pelo Núcleo de Enfrentamento e Estudos em Doenças Infecciosas Emergentes e Reemergentes (Needier), que destaca a “preocupação com uma nova onda de Covid-19, fato já constatado em outros países”.

O secretário municipal de Saúde do Rio, Daniel Soranz, endossou a fala de Paes e afirmou que “não há neste momento nenhuma alteração no cenário epidemiológico que justifique o uso indiscriminado de máscara”. O médico ainda destaca a necessidade da população acima de 12 anos tomar a dose de reforço com a vacina bivalente, disponível nos postos da cidade.

Por meio de nota, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) afirma que “não observou aumento representativo de casos e óbitos de Covid-19 nas últimas semanas” e que a pasta “acompanha diariamente os indicadores precoces da doença no estado, entre eles, o número de solicitações de leitos e de atendimentos nas emergências e nas UPAs da rede estadual”.

Segundo o comunicado, até o momento, não foi identificado aumento significativo. A secretaria também diz que “há ainda monitoramento das variantes do vírus SARS-CoV-2 por meio de vigilância genômica. A Ômicron segue como a cepa predominante dos casos sequenciados pelo estudo”.