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Veja favorito para ser o árbitro da final da Libertadores

Wilmar Roldán é o favorito para apitar o jogo dia 4 de novembro no Maracanã
Wilmar Roldán é o favorito para apitar a final da libertadores
Foto: Divulgação/ Conmebol

A indicação do venezuelano José Valenzuela, 39 anos, para ser o árbitro da final da Copa Sul-Americana entre Fortaleza x LDU-EQU, no próximo sábado (28), abriu caminho para que o colombiano Wilmar Roldán, 43 anos, seja escolhido para apitar a decisão da Libertadores entre Fluminense e Boca Juniors-ARG, em 4 de novembro, no Maracanã.

Roldán e Valenzuela eram os principais cotados pela comissão de arbitragem da Conmebol para arbitrar a final da Libertadores. Com o venezuelano comprometido com a Sul-Americana, o colombiano se torna franco favorito para estar no Maracanã.

Árbitros brasileiros e argentinos não podem ser escalados para a final, afinal será um confronto entre Brasil e Argentina. Isso elimina nomes que estão no topo do ranking da confederação, como o brasileiro Raphael Claus e o argentino Fernando Rappalini.

O uruguaio Esteban Ostojich corre por fora para ser o árbitro da final da Libertadores, mas nos bastidores da entidade seu nome estava mais ligado à final da Copa Sul-Americana do que na da Libertadores.

Roldán foi muito bem avaliado após comandar Boca Jrs. 0 x 0 Palmeiras, em 28 de setembro, em La Bombonera, no primeiro jogo da semifinal da Libertadores. O jogo era considerado dificílimo, e a avaliação foi que o colombiano teve atuação discreta e eficiente.

Esse confronto foi o único que Roldán apitou do Boca na temporada, mas do Fluminense foram dois pela fase de grupos da Libertadores: a derrota de 2 a 0 para o River Plate, em 7 de junho, e antes a vitória por 3 a 1 sobre o Sporting Cristal, 3 a 1 em Lima, em 5 de abril. O time brasileiro, apesar do triunfo, reclamo de um pênalti não marcado sobre Cano.

Roldán, que se encaminha para o fim de carreira, tem readquirido prestígio dentro da Conmebol, depois de ter sido um dos principais nomes do quadro de arbitragem da entidade na década passada.

Ele comandou, por exemplo, três finais seguidas de Libertadores: em 2012, com o título do Corinthians sobre o Boca Juniors, no Pacaembu, em 2013, vitória do Atlético sobre o Olimpia-PAR, no Mineirão, e a ida de 2014, entre Nacional-PAR e San Lorenzo-ARG, no Paraguai.