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Uerj cria programa voltado para acolhimento de pacientes com transtorno do espectro autista

Entre as atividades no TEAcolhe está as intervenções assistidas por animais, em parceria com os projetos de zooterapia da universidade.
Foto: Reprodução

A Uerj inaugurou os atendimentos do programa multidisciplinar de acolhimento aos pacientes com transtorno de espectro autista, na Policlínica Piquet Carneiro, na zona norte do Rio. O programa, chamado TEAcolhe-Uerj foi criado pela Pró-reitoria de Saúde da universidade em parceria com a policlínica, e nasceu a partir da demanda do público-alvo no sistema único de saúde. As atividades de acolhimento são voltadas aos usuários já existentes na unidade.

O TEAcolhe também tem o objetivo de promover a educação e o autocuidado dos pacientes e de seus responsáveis a partir de demandas que possam surgir no atendimento, seja no ambulatório, na realização de exame ou de procedimentos. E, junto aos atendimentos de acolhimento, será possível a realização de uma anamnese que possa sugerir um diagnóstico de espectro autista para, então, encaminhar à rede de atenção primária, se for o caso.

Em estágio inicial, o programa ocorrerá nos dias de atendimento de usuários com espectro autista nos ambulatórios da policlínica, como o serviço de raio-x odontológico, especializado no acompanhamento de pacientes especiais, o ambulatório de Pediatria e o serviço de Saúde Mental. Entre as atividades de acolhimento, estão as Intervenções Assistidas por Animais – IAA, em parceria com os projetos Zooterapia Uerj, a EnfReabilitar e a ONG SOS Patinhas. Dinâmicas recreativas e sensoriais também estão previstas nas sessões de acolhimento, que serão ministradas e supervisionadas por uma equipe multidisciplinar de profissionais da área da saúde, do serviço social, da educação e até da gestão administrativa.