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Suspeito de participar de ataque a tiros contra médicos já tinha sido preso, mas fugiu da delegacia

Ryan Soares de Almeida, de 21 anos, estava entre os quatro suspeitos encontrados mortos. Contra ele, havia um mandado de prisão em aberto pelo crime de homicídio

Um dos suspeitos envolvidos no ataque a tiros que resultou na morte de três médicos na orla da Barra da Tijuca, Zona Oeste, na última quinta-feira (5), estava fugindo da polícia. Ryan Soares de Almeida, de 21 anos, tinha um mandado de prisão pendente por homicídio. Este ano, ele foi detido uma vez, mas conseguiu escapar da delegacia após remover suas algemas e empurrar um policial militar.

A prisão de Ryan ocorreu durante uma operação na comunidade Gardênia Azul, na Zona Oeste, após denúncias de homens armados vendendo drogas na área. Ryan e seu grupo foram presos e levados para a delegacia. Segundo as investigações, eles tinham vínculos com algumas das 15 mortes ocorridas na Rua Araticum, no Anil, também conhecida como “Rua da Morte”, e estavam envolvidos em confrontos em Rio das Pedras.

Antes desta prisão, Ryan já havia sido detido em 2020 por tráfico de drogas, posse ilegal de arma de fogo e corrupção de menores, mas foi posteriormente liberado.

Ryan estava entre os quatro corpos de traficantes suspeitos de envolvimento na morte dos médicos, encontrados em dois carros nos arredores da Gardênia Azul, em Jacarepaguá, na mesma região, na noite da última quinta-feira. Os corpos foram identificados como Philip Motta Pereira (Lesk), Ryan Nunes de Almeida (Ryan), Thiago Lopes Claro da Silva e Pablo Roberto da Silva dos Reis. Além desses quatro, a polícia suspeita do envolvimento de outros dois traficantes na execução dos médicos, Juan Breno Malta Ramos Rodrigues (BMW) e Bruno Pinto Matias (Preto Fosco), ambos foragidos.

Investigações indicam que os suspeitos podem ter sido vítimas do “tribunal” do tráfico do Complexo da Penha, na Zona Norte, devido à insatisfação da facção Comando Vermelho (CV), à qual pertenciam, com a repercussão do caso, especialmente porque pessoas inocentes foram mortas. Informações preliminares sugerem que houve uma reunião na Vila Cruzeiro, na Penha, envolvendo a alta cúpula da organização criminosa e os suspeitos do crime, antes da execução dos traficantes.