O Rio de Janeiro passou para a segunda posição no ranking nacional de geração de empregos com carteira assinada, com 12.710 novos postos de trabalho criados em julho. No acumulado do ano, já são 86.899 empregos formais gerados no estado de janeiro a julho. Esses dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira, (30/08), pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
“Os números do Caged refletem os esforços de nossa gestão para criar cada vez mais oportunidades para a população fluminense. São, também, uma constatação da confiança do empresariado no ambiente de negócios, estável e juridicamente seguro, que estabelecemos no estado. E temos a perspectiva de continuarmos avançando por meio de programas e parcerias para a capacitação e qualificação dos nossos cidadãos”, declarou o governador Cláudio Castro.
A análise do Novo Caged, realizada pelo Observatório do Trabalho da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda, apontou que a maioria das oito regiões do Estado do Rio de Janeiro apresentou saldos positivos no mês de julho, com destaque para a Metropolitana, Baixadas Litorâneas e Norte. Os municípios que mais se destacaram na criação de vagas de trabalho foram o Rio de Janeiro, com 6.015, Araruama, com 894, e São Gonçalo, que registrou 718 novos empregos.
Nos sete primeiros meses do ano, o município do Rio de Janeiro também teve o melhor saldo, com 31.726 novos postos de trabalho, seguido por Magé (7.641), Macaé (5.483), Campos dos Goytacazes (4.513) e São João de Meriti, que gerou 3.093 oportunidades.
“Esse resultado do Caged comprova a efetividade das ações que temos desenvolvido em prol da população fluminense, como a captação de vagas junto a empresas em todas as regiões do estado e projetos e parcerias para a capacitação e qualificação dos nossos trabalhadores”, ressaltou a secretária de Trabalho e Renda do estado, Kelly Mattos.
Ainda de acordo com o Observatório do Trabalho, todos os setores de atividade econômica apresentaram saldo positivo de vagas em julho, com destaque para os de Serviços (55,2%), Construção (22%), Comércio (12%), Indústria (10,4%) e Agropecuária (0,4%). No indicador por faixa etária e escolaridade, os jovens de 18 a 24 anos e aqueles com Ensino Médio completo são os preferidos para a contratação fluminense, como mostram os percentuais registrados – 64,4% e 87,9%, respectivamente.