O PSD aprovou, por unanimidade, a indicação de Carlo Caiado para continuar ocupando a cadeira de presidente da Câmara Municipal do Rio. E de Rafael Aloísio Freitas, para permanecer como primeiro-secretário.
O segundo colocado, o PL, que hoje é representado na segunda vice-presidência com Marcos Braz, deve permanecer com o mesmo espaço. O partido de Carlos Bolsonaro, no entanto, ainda teria que chegar a um nome de consenso para o lugar do rubro-negro, não eleito.
Os novos vereadores de oposição, somados aos insatisfeitos com o prefeito Eduardo Paes podem dar muito trabalho ao governo. No Palácio Pedro Ernesto, as regras são diferentes da Assembleia Legislativa, onde a maioria manda sozinha.
Na Câmara do Rio, bastam 13 nomes para a formação das comissões. Se chegar a 17, que é um terço da casa, podem ocorrer obstruções de votações, projetos podem ser tirados da pauta (por meio de emendas e substitutivos) e até propor a abertura de CPIs.