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Primeiro mês de 2025 foi o janeiro mais quente da história

Especialistas esperavam que com La Niña, que resfria os oceanos, a temperatura fosse diminuir e frear o recorde que vem sendo quebrado há 18 meses.
Foto: Tomaz Silva / Agência Brasil

O mês de janeiro deste ano foi o mais quente já registrado no mundo, segundo o observatório europeu. O índice é um alerta para as mudanças climáticas, que mantêm o planeta há mais de 18 meses sob recordes de calor.

Janeiro de 2025 terminou 1,75°C mais quente do que as temperaturas de janeiro do final do século XIX, antes de os humanos começarem a aquecer significativamente o clima.

O mês de janeiro completa uma sequência de 18 meses consecutivos em que a temperatura é recorde. E isso é um alerta, segundo especialistas, significa que estamos caminhando para um planeta cada vez mais quente, sem trégua.

Para janeiro de 2025 não era bem essa notícia que os especialistas esperavam:

  • Estamos em La Niña, que é um fenômeno que resfria a água dos oceanos e tende a reduzir as temperaturas no planeta.
  • Em janeiro de 2024, por exemplo, ainda havia El Niño, que tem o efeito contrário: aquece os oceanos e, consequentemente, a temperatura sobe.

No entanto, o fenômeno não foi suficiente para frear o calor. A La Niña era uma esperança de trégua, mas desde o ano passado vem perdendo força e, com o índice anunciado pelo Copernicus, os pesquisadores estão preocupados de que este ano o mundo atinja um novo recorde.

O ano de 2024 foi o mais quente já vivido pela humanidade e, para além disso, superou pela primeira vez o 1,6°C — que é considerado limite seguro para o planeta.

E não é a primeira vez, mas há uma década, os anos vêm marcando recordes de temperatura. O que é um alerta para as mudanças climáticas.