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População de Macaé devem ficar em alerta com aumento de casos de coqueluche

Até o início de julho deste ano, foram registrados 34 casos
Foto: Reprodução

O Estado do Rio de Janeiro está enfrentando um aumento alarmante nos casos de coqueluche, tendo em algumas cidades do Norte Fluminense como Macaé, Maricá e Iguaba Grande casos confirmandos da doença, conforme informações da Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ). Mas há outras cidades no estado, afetadas como Niterói, São Gonçalo e o Rio de Janeiro, sendo esta última a mais atingida com 28 casos.

De acordo com o Ministério da Saúde, até o início de julho deste ano, foram registrados 34 casos de coqueluche em todo o estado, um aumento significativo em comparação aos oito casos registrados no mesmo período do ano passado, indicando um crescimento de 300%.

A secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello, ressaltou a importância da vacinação. “Observamos um aumento expressivo de casos de coqueluche, principalmente entre crianças e adolescentes de 10 a 19 anos. Reforçamos a necessidade de vacinação completa para garantir a imunização adequada contra a doença”, afirmou Mello.

A coqueluche é uma infecção respiratória altamente contagiosa. Os sintomas incluem febre, mal-estar geral, coriza e tosse seca. A transmissão ocorre principalmente por meio de gotículas de saliva expelidas ao falar, tossir ou espirrar e seu diagnóstico é confirmado por exames laboratoriais, solicitados pelo médico responsável.

Para prevenir a coqueluche, a vacina Pentavalente é administrada em bebês aos dois, quatro e seis meses de idade. Crianças de 15 meses e quatro anos devem receber a vacina DTP. A vacina dTpa é recomendada para gestantes, puérperas, profissionais de saúde, parteiras tradicionais e estagiários em saúde que trabalham em maternidades e unidades de internação neonatal.

Devido a este aumento no Rio de Janeiro, as autoridades de saúde reforçam a importância da vacinação para controle da doença.