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Polícia Federal aceita delação premiada de Mauro Cid

O Ministério Público Federal (MPF) ainda precisa ser ouvido. STF decidirá se aceita ou não o acordo
Imagem: Reprodução

A Polícia Federal concordou em celebrar um acordo de delação premiada com Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

De acordo com informações obtidas pelo blog da Andréia Sadi, do G1, Cid prestou depoimentos à PF ao longo das últimas três semanas. Contudo, o Ministério Público Federal (MPF) ainda deve ser consultado para estabelecer as condições específicas do acordo.

É importante ressaltar que a delação premiada somente entra em vigor após a homologação, ou seja, a aprovação, pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Em 28 de agosto, Cid foi interrogado durante mais de 10 horas nas instalações da PF em Brasília, no contexto da investigação relacionada à invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelo hacker Walter Delgatti Neto, com o objetivo de desacreditar o sistema judiciário brasileiro. Naquela ocasião, já havia negociações em curso para o acordo de delação. Até o momento, não foram divulgados detalhes sobre o foco específico da delação, uma vez que Cid está envolvido em múltiplos casos investigados.

Além do caso relacionado ao hacker Walter Delgatti, a Polícia Federal também apura a participação de Cid em diversas outras situações, incluindo:

  1. Suposta fraude envolvendo as carteiras de vacinação de Bolsonaro e de sua filha de 12 anos.
  2. Tentativa de importação irregular de joias recebidas pelo governo Bolsonaro como presente da Arábia Saudita.
  3. Alegada venda ilegal de presentes oferecidos ao governo federal por delegações estrangeiras durante viagens oficiais.
  4. Suposta participação em tratativas relacionadas a um possível golpe de estado.

As informações são do Blog da Andréia Sadi, do G1.

*Reportagem em atualização