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Paes mostra Indignação e repudia apresentação em escola com mulher ‘galopando’

A situação ocorreu no pátio do Ciep Luiz Carlos Prestes, na Cidade Deus, na Zona Oeste, na frente de crianças e adolescentes
Imagem: Reprodução Redes Sociais

O prefeito Eduardo Paes expressou indignação diante de uma apresentação escolar envolvendo um funk, intitulado “Cavalo ficou tarado”. Esse incidente ocorreu no Ciep Luiz Carlos Prestes, localizado na Cidade de Deus, Zona Oeste do município. Na segunda-feira (28), o prefeito fez um pronunciamento após a disseminação de um vídeo que exibe uma performance na qual uma mulher com uma máscara de cavalo está simbolicamente “galopando” em um homem no pátio da escola, na presença de crianças e adolescentes.

O prefeito expressou sua perplexidade em relação ao vídeo, considerando-o completamente inadequado para o ambiente escolar. Ele afirmou: “Eu me pergunto o que se passa na mente de alguém que acredita que esse tipo de apresentação seja apropriado para crianças. Minha reação ao ver essa gravação foi a mesma de qualquer pessoa sensata: indignação e repúdio.”

Eduardo Paes também destacou a intenção de fortalecer o controle sobre todas as atividades realizadas nas escolas municipais. Ele enfatizou que o propósito principal da escola é proporcionar educação, aprendizado e desenvolvimento de habilidades para as crianças. Ele declarou: “Vamos aumentar a vigilância sobre apresentações, atividades e palestras realizadas nas escolas municipais, especialmente quando envolvem grupos independentes. Pretendemos evitar que situações semelhantes voltem a acontecer. Não permitirei que desperdicemos tempo e exponhamos crianças a esse tipo de conteúdo.”

Além disso, o prefeito comunicou que o grupo responsável pela apresentação está proibido de se apresentar em qualquer instituição de ensino. Ele também deixou claro que, caso recursos públicos tenham sido utilizados, será necessário devolvê-los, uma vez que a prefeitura somente autoriza atividades com classificação etária apropriada para o ambiente escolar. Paes ressaltou: “Isso demonstra mais uma vez a má fé desse grupo, que se apresentou à direção da escola como se esse absurdo fosse apropriado para todas as idades.”