Ouça agora

Ao vivo

Na abertura do Cosud, Cláudio Castro defende mudanças na legislação penal e no indexador da dívida dos estados
Política
Na abertura do Cosud, Cláudio Castro defende mudanças na legislação penal e no indexador da dívida dos estados
Receita abre consulta a lote da malha fina do Imposto de Renda
Brasil
Receita abre consulta a lote da malha fina do Imposto de Renda
Black Friday movimentará R$ 1,32 bilhão na Região Metropolitana do Rio
Destaque
Black Friday movimentará R$ 1,32 bilhão na Região Metropolitana do Rio
Decoração de Natal luxuosa da mansão de Virgínia Fonseca repercute nas redes
Famosos
Decoração de Natal luxuosa da mansão de Virgínia Fonseca repercute nas redes
Governador do Rio transfere recursos do RioPrevidência para cobrir dívida do estado com a União
Destaque
Governador do Rio transfere recursos do RioPrevidência para cobrir dívida do estado com a União
Inter supera Vasco em luta por vaga direta para a Libertadores
Destaque
Inter supera Vasco em luta por vaga direta para a Libertadores
Orçamento terá bloqueio em torno de R$ 5 bilhões
Brasil
Orçamento terá bloqueio em torno de R$ 5 bilhões

Padilha reafirma que posição sobre Venezuela só depois das atas

O Brasil tem sido um mediador desde o começo, com outros países.
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta quarta-feira (31) que a postura do Brasil foi decisiva para que as eleições presidenciais na Venezuela acontecessem e que o governo brasileiro só vai se posicionar sobre o resultado do pleito após a publicação das atas que detalham os resultados das urnas.

O Brasil tem sido um mediador desde o começo, com outros países. E essa é a postura que um presidente da República tem que ter para poder, inclusive, participar do processo”, destacou, em entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

“O que a gente quer, num país como a Venezuela e todos os nossos vizinhos, é que eles estejam em paz, sem conflitos. Se forem bem na economia, se estiverem bem na situação de pacificação, sem conflitos, quem mais ganha é o Brasil. Porque o Brasil mais vende do que compra para esses países vizinhos da América do Sul”.

“O presidente Lula falou o seguinte: ‘Eu só vou me pronunciar sobre o resultado das eleições quando houver ata’. Você tem uma ata. O Brasil tem tido essa postura desde o começo. Não se precipitou em fazer qualquer manifestação de um lado ou de outro, pelo contrário, tem uma postura firme, inclusive junto com outros países, como México e Colômbia. O próprio diálogo com o presidente [dos Estados Unidos, Joe] Biden ontem [terça-feira] foi nesse sentido”, disse Padilha.

“Você precisa se pronunciar, você vai falar qual a avaliação que se tem sobre as eleições quando houver uma ata, com resultados eleitorais. É assim. O que o Brasil tem dito é que só vai se posicionar – e o presidente Lula também só vai se posicionar – sobre o resultado em si quando tiver uma ata”, reforçou.