Ouça agora

Ao vivo

Vasco e Inter fazem ação contra racismo em São Januário pelo Brasileirão
Destaque
Vasco e Inter fazem ação contra racismo em São Januário pelo Brasileirão
Alexandre de Moraes decide manter a validade da delação de Mauro Cid
Brasil
Alexandre de Moraes decide manter a validade da delação de Mauro Cid
Rio aprova lei para proteger e reintegrar vítimas de trabalho escravo
Destaque
Rio aprova lei para proteger e reintegrar vítimas de trabalho escravo
PF indicia Bolsonaro e mais 36 em inquérito sobre tentativa de golpe
Brasil
PF indicia Bolsonaro e mais 36 em inquérito sobre tentativa de golpe
Festival Botecar chega ao Rio de Janeiro com variedade de petiscos criativos
Destaque
Festival Botecar chega ao Rio de Janeiro com variedade de petiscos criativos
Guapimirim celebra o ‘Fantástico Natal de Guapi’ com atrações mágicas e inclusivas
Baixada Fluminense
Guapimirim celebra o ‘Fantástico Natal de Guapi’ com atrações mágicas e inclusivas
Shopping Nova Iguaçu tem 300 vagas de emprego temporárias
Nova Iguaçu
Shopping Nova Iguaçu tem 300 vagas de emprego temporárias

Ministro da Justiça anuncia homologação de delação de Ronnie Lessa no caso Marielle

Lewandowski disse que o caso está perto de ser esclarecido
Foto: Reprodução Internet

Em um rápido pronunciamento, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, anunciou nesta terça-feira (19), que a delação premiada de Ronnie Lessa foi homologada.

Ronnie Lessa é um ex-policial militar que está preso e é réu acusado de executar a vereadora e seu motorista, Anderson Gomes, em março de 2018.

Como delator, Lessa deverá colaborar com as investigações e ajudar a esclarecer quem mandou matar Marielle, e por qual motivo.

Lewandowski disse que o caso está perto de ser esclarecido. A polícia investiga quem são os mandantes da morte de Marielle. Segundo o ministro, após a homologação da delação, a conclusão do caso será “breve”.

“Nós sabemos que esta colaboração premiada, que é um meio de obtenção de provas, traz elementos importantíssimos que nos levam a crer que em breve teremos a solução do assassinato da vereadora Marielle Franco”, afirmou o ministro da Justiça.

A investigação foi iniciada pela Polícia Civil do RJ. Em 2023, a PF entrou no caso. Recentemente, foi anunciado que o inquérito foi remetido ao STF por envolver alguma autoridade com foro.

 

Sobre o caso

A vereadora e o motorista Anderson Gomes foram assassinados a tiros no Rio de Janeiro em março de 2018.

Seis anos depois, já se sabe quem atirou, mas o mandante e a motivação do atentado seguem desconhecidos.

Quatro pessoas foram presas. Ronnie Lessa (atirador), Élcio de Queiroz (motorista do carro), Maxwell Simões (ajudou a sumir com as armas usadas) e Edilson Barbosa (desmanchou o carro).

A investigação foi iniciada pela Polícia Civil do RJ. Em 2023, a PF entrou no caso. Recentemente, foi anunciado que o inquérito foi remetido ao STF por envolver alguma autoridade com foro.