Nos últimos anos, o Auckland City vem marcando presença no Mundial de Clubes com frequência. O clube foi fundado em 2004 e recebe o nome da cidade de origem, considerada a maior metrópole da Nova Zelândia.
A instituição se autodenomina como “amador”, já que seus jogadores não vivem exclusivamente do futebol e trabalham, também, em outras atividades. O Auckland City já se tornou o maior vencedor do continente.
Vale ressaltar que o time neozelandês tem, inclusive mais títulos da Liga dos Campeões da OFC, do que títulos nacionais: 11 contra 9. O Auckland City teve como melhor resultado na competição o terceiro lugar, em 2014.
Na ocasião, derrotou o Moghred Tétouan, do Marrocos, na primeira fase; na sequência, eliminou o ES Sétif, da Argélia, na semifinal, no entanto, perdeu para o San Lorenzo, da Argentina. Na disputa pelo terceiro lugar venceu o Cruz Azul, do México.
Camisa 10 do Auckland City, Dylan Manickum é o principal destaque da equipe. O jogador, 31, está no clube desde 2018 e conquistou o bicampeonato da Champions League da Oceania. Na atual temporada, já marcou sete gols em 11 jogos.
Depois de comandar o West Coast, também da Nova Zelândia, na temporada 2020/2021, o espanhol Albert Riera, 39, chegou ao Auckland City há dois anos. Logo na primeira temporada conquistou o título continental, que não vinha desde 2017.
O Auckland City desembarcou na Arábia Saudita no final do mês passado para iniciar a preparação para o Mundial de Clubes. A equipe estreia contra o Al-Ittihad, do atacante francês Karim Benzema, na próxima terça-feira (12), às 15h (horário de Brasília). O vencedor do confronto irá pegar o Fluminense na semifinal do torneio.