Representantes da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC) estiveram em Magé para avaliar os danos causados pelas fortes chuvas que ocorreram recentemente. O mau tempo no fim de semana fez com que os rios transbordassem e causaram inundações em algumas áreas. A situação das pontes localizadas nas ruas Guarani em Piabetá e no bairro Piedade foram avaliadas pelos técnicos da D.C e da Secretaria de Infraestrutura.
Diante deste cenário, a Secretaria de Proteção Civil e Infraestrutura de Magé uniu esforços com objetivo de realizar o processo de recuperação urgente. O principal objetivo da colaboração entre os municípios e a SEDEC é desenvolver projetos que possam solicitar recursos federais para as intervenções necessárias.
José Amaral, secretário de Proteção e Defesa Civil de Magé, enfatizou a importância da visita técnica. “A presença da SEDEC em nossa cidade é importante. A SEDEC não apenas nos permite avaliar com precisão os danos, mas também orientar ações futuras para que possamos mitigar os danos causados pelas chuvas o mais breve possível”, disse o secretário.
“As visitas técnicas a Magé são o primeiro passo para identificar áreas críticas e necessidades urgentes. Estamos trabalhando juntos para garantir que os projetos desenvolvidos reflitam as necessidades locais e sejam elegíveis para apoio federal”, afirmou a representante da SEDEC, Juliana Moretti.
Após o decreto de Estado de Emergência em Magé, no sábado (23.03), equipes técnicas inspecionaram as áreas afetadas durante todo o último final de semana. O decreto tem duração inicial de 90 dias, mas pode ser estendido até 180, caso haja necessidade de mais tempo para a recuperação do município.
“O governo municipal está empenhado em trazer a normalidade para cada cidadão mageense desde o início do período das chuvas fortes que afetaram Magé e diversas cidades fluminenses. Estamos trabalhando incansavelmente desde sexta-feira (22), com equipes, maquinários e pessoal para que possamos solucionar todos os problemas inerentes às chuvas que caíram na cidade”, completou José Amaral.