Ouça agora

Ao vivo

Fluminense x Lanús: saiba como foi o jogo pela Copa Sul-Americana
Esportes
Fluminense x Lanús: saiba como foi o jogo pela Copa Sul-Americana
Presidente Lula discursa na abertura da Assembleia da ONU com defesa da soberania nacional
Destaque
Presidente Lula discursa na abertura da Assembleia da ONU com defesa da soberania nacional
Alerj escolhe mesa diretora nesta segunda com expectativa de poucas mudanças
Política
Alerj escolhe mesa diretora nesta segunda com expectativa de poucas mudanças
Lojas do Rio podem abrir no feriado do Dia do Trabalho
Destaque
Lojas do Rio podem abrir no feriado do Dia do Trabalho
Brasileirão já tem quatro técnicos demitidos e número pode aumentar neste final de semana
Destaque
Brasileirão já tem quatro técnicos demitidos e número pode aumentar neste final de semana
JUVRio está oferecendo 3.500 vagas para cursos de I.A e Indústria Avançada
Destaque
JUVRio está oferecendo 3.500 vagas para cursos de I.A e Indústria Avançada
Tiago Leifert é confirmado como apresentador do The Voice no SBT
Sem categoria
Tiago Leifert é confirmado como apresentador do The Voice no SBT

Parque estadual no Rio de Janeiro foi atingido por incêndio

Fogo já foi controlado e Inea indica que foi causado por balão.
Foto: Reprodução

Um incêndio atingiu o Parque Estadual da Pedra Branca, na zona oeste do Rio de Janeiro. Segundo o Corpo de Bombeiros, a base da corporação no bairro de Realengo foi acionada para conter o fogo por volta das 22h50 de sábado (08).

Pelas dimensões da área atingida, o trabalho de contenção durou quase três horas e, perto da 1h45 da madrugada deste domingo (09), as chamas foram controladas.

Segundo o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), o incêndio foi causado pela queda de um balão. Pelo menos 30 hectares de área foram consumidos pelo fogo.

A perícia ainda investiga os motivos do fogo na vegetação. Não estava descartada a possibilidade de um balão ter provocado o incêndio, informação que foi confirmada pelo Inea. A prática, que é mais comum neste período do ano, com as festas juninas e julinas, é considerada crime ambiental, justamente pelos riscos de incêndio.

A pena varia de um a três anos de detenção ou multa. As queimadas na vegetação também são mais frequentes neste período do ano por causa do clima mais seco, que favorece a proliferação das chamas.