Unidade de referência em hematologia no Estado do Rio de Janeiro, o Hemorio passa por grande reestruturação. A emergência da unidade será ampliada e o salão do doador já está sendo reformado. A unidade ganhou ainda um novo tomógrafo, importante equipamento para diagnóstico de doenças e agravos à saúde, como acidentes vasculares cerebrais (AVC), embolia pulmonar, aneurismas, entre outros. O prazo para conclusão das obras é de até 120 dias.
“O número de pacientes hematológicos no estado cresceu muito com o passar dos anos. Por isso, de forma preventiva e para evitar superlotação, estamos fazendo essa reforma. Nosso objetivo é dar mais condições de trabalho aos profissionais e melhor acomodação a todos que precisam do Hemorio”, afirmou o secretário de Estado de Saúde, Dr. Luizinho, que visitou a unidade na última terça-feira (29.08).
Além da reestruturação, o Hemorio passou a contar com o projeto “Cantinho Digital”, da Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ). Três notebooks foram entregues à unidade para entretenimento das crianças internadas.
“Esse é mais um lindo trabalho de Humanização que estamos conseguindo colocar em prática nas nossas unidades pediátricas. É mais um carinho que estamos oferecendo para que esses períodos sejam, na medida do possível, um pouco mais leves”, destacou Dr. Luizinho. Os computadores foram doados à SES-RJ por intermédio do Ministério Público do Rio de Janeiro.
Rio Imagem Centro já tem prazo para colocar mais um PET-SCAN em funcionamento
Além da visita ao Hemorio, Dr. Luizinho também esteve presente no Rio Imagem Centro na última terça-feira (29.08). O secretário vistoriou a montagem do PET-SCAN, aparelho capaz de fazer o diagnóstico precoce do câncer, e cobrou ainda mais celeridade para colocar o equipamento à disposição da população.
“Nossa expectativa é que o PET-SCAN esteja em funcionamento em 40 dias. É um equipamento de altíssima complexidade. O alinhamento da máquina precisa ser perfeito e um erro de calibragem pode danificar o equipamento”, explicou o secretário.
O equipamento, considerado de última geração, custa em torno de 1 milhão a 2 milhões de dólares, podendo chegar a R$ 10 milhões na cotação atual. O custo de cada exame gira em torno de R$ 3 mil cada, em razão do preço do insumo necessário para sua realização.
“Colocar um equipamento desse porte em funcionamento na rede SUS é um orgulho imenso”, finalizou.