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Governo do Estado do Rio de Janeiro amplia SAMU e entrega novas bases na capital

Cinco instalações são inauguradas esta semana e ampliarão o serviço nas Regiões Central, Oeste e Norte do Rio
Foto: Divulgação

O Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ), inaugurou duas bases do SAMU Capital na terça (29/08) e na quarta-feira (30/08) e vai entregar mais duas esta semana. A primeira fica no terreno da Rio Farmes, no Centro do Rio; a outra fica ao lado da UPA de Santa Cruz, na Zona Oeste. As outras duas instalações – a de Sepetiba e a de Guaratiba, na Zona Oeste – serão inauguradas no sábado (02/09).

Com isso, a SES-RJ coloca, em pouco mais de um ano, a 22ª base descentralizada do SAMU a serviço da população. Ao todo, serão 40 unidades.

– Nosso objetivo é transformar o SAMU do Rio de Janeiro no melhor do país. O Rio de Janeiro é o único estado do Brasil a gerenciar o serviço em sua capital – afirmou o governador em exercício Thiago Pampolha durante a agenda da última quarta-feira, em Santa Cruz.

A meta do programa é ampliar a capacidade de atuação do SAMU Capital e reduzir o tempo de resposta nos atendimentos, além de ajudar a desafogar hospitais da região.

– As bases descentralizadas aceleram o atendimento de urgência e ficam em locais estratégicos. Reduzir o tempo de resposta do SAMU aos chamados impacta diretamente no resultado final da ocorrência – destacou o secretário de Estado de Saúde, Dr. Luizinho.

As unidades descentralizadas funcionam 24 horas. Para o coordenador do SAMU Capital, coronel do Corpo de Bombeiros Luciano Sarmento, os resultados das entregas das bases descentralizadas indicam que o programa está no caminho certo. Atualmente, a média diária de atendimentos é de 514 ocorrências. Só em 2023, foram realizados mais de 124 mil atendimentos.

Ter um aumento de 51,6 % na comparação com 2019, início da nossa gestão, é uma conquista gigantesca. Continuaremos trabalhando para oferecer o melhor serviço do Brasil à população do Rio de Janeiro – comemorou o comandante.

2019 – 64.037 atendimentos

2020 – 35.720 atendimentos

2021 – 127.802 atendimentos

2022 – 183.384 atendimentos

2023 – 124.286 atendimentos

Todas as ocorrências são analisadas por 11 médicos que ficam 24 horas disponíveis na central de regulação. Atualmente, o SAMU possui uma frota de 60 ambulâncias e 30 motolâncias. Até o fim do ano, serão 45 motolâncias no total.

Projeto 100% SAMU RJ leva serviço a todo território fluminense

Com outro projeto pioneiro no Brasil, o GovRJ, por meio da SES-RJ, investiu R$ 87,4 milhões na renovação e na ampliação da frota em todo o estado. O projeto “SAMU 100% RJ” levou o serviço a regiões que ainda não contavam com esse atendimento. Ao todo, foram entregues 249 UTIs em 2023 para que o serviço chegasse aos 92 municípios do estado do RJ. A SES-RJ também repassou integralmente o valor de custeio por um ano aos municípios que estão implantando o atendimento.

A SES-RJ administra o SAMU Capital e cabe aos demais municípios o gerenciamento do sistema.

SAMU ultrapassa marca de 20 mil atendimentos com motolâncias

Com o início da operação em 2021, as motolâncias vêm conquistando ainda mais espaço na frota, pela agilidade ao socorro ou por chegarem onde há dificuldade de acesso de um grande veículo, como as ambulâncias tradicionais. Desde que as motos passaram a atuar na capital fluminense, foram realizados mais de 23 mil atendimentos. Só em 2023, foram 7.519 ocorrências. Em todo o ano passado, as equipes foram acionadas para 8.852 ocorrências. Já em 2021, o SAMU registrou 7.595 atendimentos por motolâncias. A cada chamado da central 192, o responsável pelas bases do SAMU analisa se a melhor resposta é enviar uma ambulância, uma motolância ou os dois veículos.

– Em ocorrências mais graves, em que a velocidade do primeiro atendimento é fundamental para salvar a vida do paciente, a motolância consegue chegar ao local primeiro, para que o quadro seja estabilizado. E, na sequência, esse paciente é levado pela ambulância para uma unidade de emergência. É o caso, por exemplo, de uma parada cardiorrespiratória ou um acidente vascular encefálico (AVE) – explicou o coronel Luciano Sarmento.