Foi anunciado na última aterça-feira (18), pelo Ministério da Gestão, a abertura de mais 3.026 vagas em concursos públicos. Segundo a ministra Esther Dweck, haverá 2.480 oportunidades para novas seleções e 546 contratações em concursos já realizados. As remunerações dos novos servidores variam de R$ 6 mil a R$ 21 mil.
Alguns concursos anunciados não vão requerer diploma de ensino superior. Por exemplo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Fundação Nacional do Índio (Funai) vão contratar candidatos com nível intermediário de escolaridade. Dentre os órgãos que oferecerão o maior número de vagas estão o IBGE, com 895 vagas, e o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, com 500 vagas.
Novos concursos serão realizados para os seguintes órgãos:
PREVIC – Superintendência Nacional de Previdência Complementar: 40 vagas
MPO – Ministério do Planejamento e Orçamento: 100 vagas
MJSP – Ministério da Justiça e Segurança Pública: 100 vagas
MGI – Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos: 150 vagas
MGI – Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos: 500 vagas
MF – Ministério da Fazenda: 40 vagas
MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços: 50 vagas
IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada: 80 vagas
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: 895 vagas
CVM – Comissão de Valores Mobiliários: 60 vagas
BACEN – Banco Central do Brasil: 100 vagas
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária: 50 vagas
ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres: 50 vagas
ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários: 30 vagas
ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar: 35 vagas
ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica: 40 vagas
ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações: 50 vagas
ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil: 70 vagas
ANA – Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico: 40 vagas
Durante o anúncio, a ministra Esther Dweck declarou que o atual número de servidores no Poder Executivo Federal está inferior ao que seria necessário para oferecer serviços de excelência à população. A ministra ainda criticou o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmando que a administração anterior procurou reduzir o número de servidores, mas acabou reduzindo drasticamente o quadro de servidores de forma excessiva.