Ouça agora

Ao vivo

Fluminense x Lanús: saiba como foi o jogo pela Copa Sul-Americana
Esportes
Fluminense x Lanús: saiba como foi o jogo pela Copa Sul-Americana
Presidente Lula discursa na abertura da Assembleia da ONU com defesa da soberania nacional
Destaque
Presidente Lula discursa na abertura da Assembleia da ONU com defesa da soberania nacional
Alerj escolhe mesa diretora nesta segunda com expectativa de poucas mudanças
Política
Alerj escolhe mesa diretora nesta segunda com expectativa de poucas mudanças
Lojas do Rio podem abrir no feriado do Dia do Trabalho
Destaque
Lojas do Rio podem abrir no feriado do Dia do Trabalho
Brasileirão já tem quatro técnicos demitidos e número pode aumentar neste final de semana
Destaque
Brasileirão já tem quatro técnicos demitidos e número pode aumentar neste final de semana
JUVRio está oferecendo 3.500 vagas para cursos de I.A e Indústria Avançada
Destaque
JUVRio está oferecendo 3.500 vagas para cursos de I.A e Indústria Avançada
Tiago Leifert é confirmado como apresentador do The Voice no SBT
Sem categoria
Tiago Leifert é confirmado como apresentador do The Voice no SBT

Governadores discutem texto final da reforma

Reunião na noite desta terça-feira (04) debate ítens do texto, que deve ser votado nos próximos dias.
Foto: Reprodução

O governador Cláudio Castro defendeu, nesta terça-feira (04), em Brasília, mudanças no texto da reforma tributária, para que haja equilíbrio federativo, e na estrutura do Conselho Federativo, que vai administrar a arrecadação do novo IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), unindo os impostos estadual e municipal sobre o consumo. A declaração foi feita durante reunião com outros chefes de Estado e mais de 190 senadores e deputados federais, para discutir a o relatório do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), que deve ser votado nos próximos dias.

Para o governador do Rio, o Conselho Federativo não espelha a representação populacional e econômica das regiões Sul e Sudeste.

“Somos favoráveis à reforma tributária, porque o modelo que temos hoje dificulta o crescimento econômico das regiões. Já o Conselho fere a autonomia dos estados e o pacto federativo. No recorte do Cosud (Conselho de Integração Sul e Sudeste), temos 56% da população, somos 70% do PIB nacional e 80% da arrecadação de tributos federais. Por isso, tem que ser respeitado o critério populacional. Não podemos gerar mais desigualdade. Existe um Brasil só. Temos que nos unir, pensar na lógica colaborativa”,  ressaltou o governador.

Outro ponto questionado pelos governadores foi o Fundo de Desenvolvimento Regional, que tem como meta financiar projetos de desenvolvimento que combatam as desigualdades. Eles sugerem que o Fundo, de alguma maneira, represente os desafios sociais de acordo com o tamanho das populações das unidades da federação.

A previsão é que os atuais tributos (PIS, Cofins, ICMS e ISS) sejam substituídos pelo IVA (Imposto sobre Valor Agregado) dual, sobre impostos federais e estaduais.