A final da Copa Libertadores entre Fluminense e Boca Juniors está repleta de números que contam a história das campanhas das duas equipes até este momento decisivo. Cada uma das equipes disputou 12 partidas, divididas em seis na fase de grupos e seis no mata-mata, mas seus números revelam diferenças significativas em seu desempenho.
O Fluminense chega à final com um retrospecto impressionante, registrando sete vitórias, três empates e duas derrotas. Com 22 gols marcados, o tricolor carioca ostenta o título de melhor ataque da competição, enquanto sofreu 12 gols até agora. Esses números ilustram a capacidade do Fluminense de encontrar o caminho para o gol e sua solidez defensiva, tornando-se uma equipe equilibrada e eficaz.
Por outro lado, o Boca Juniors teve uma campanha caracterizada por empates. Dos seus 12 jogos, quatro resultaram em vitórias, sete em empates e apenas uma derrota. O Boca marcou 12 gols e sofreu apenas cinco, indicando uma defesa sólida. No entanto, o detalhe que chama a atenção é que seis desses empates ocorreram no mata-mata, e o Boca sempre avançou para as fases seguintes através das disputas de pênaltis.
Esses números refletem a resiliência do Boca Juniors e sua capacidade de enfrentar situações difíceis, especialmente nas fases eliminatórias, onde as partidas frequentemente terminaram em empates e foram decididas nas penalidades. A equipe argentina demonstrou um espírito de luta notável e a habilidade de superar desafios.
À medida que Fluminense e Boca Juniors se preparam para a grande final, seus números até agora adicionam um elemento de suspense ao confronto. O Fluminense se destaca como o melhor ataque, enquanto o Boca é conhecido por sua defesa sólida e habilidade nas penalidades. Essa final promete ser uma batalha de estilos e estratégias, com o título da Libertadores como recompensa para o vencedor.