Ouça agora

Ao vivo

Prefeitura de Angra apresenta orçamento de 2025
Angra dos Reis
Prefeitura de Angra apresenta orçamento de 2025
Codemar inaugura nova sede e fará tour pelas obras novo Hotel Maricá
Maricá
Codemar inaugura nova sede e fará tour pelas obras novo Hotel Maricá
Ana Maria Braga confunde Joe Biden com Bin Laden no ‘Mais Você’ e viraliza
Destaque
Ana Maria Braga confunde Joe Biden com Bin Laden no ‘Mais Você’ e viraliza
Polícia Federal afirma que Bolsonaro redigiu, ajustou e ‘enxugou’ a minuta do golpe
Política
Polícia Federal afirma que Bolsonaro redigiu, ajustou e ‘enxugou’ a minuta do golpe
Trump confirma planos de declarar estado de emergência para deportações em massa de migrantes
Destaque
Trump confirma planos de declarar estado de emergência para deportações em massa de migrantes
Senacon suspende publicidade de apostas online voltada para crianças e promoções prévias
Brasil
Senacon suspende publicidade de apostas online voltada para crianças e promoções prévias
Brasil joga contra o Uruguai pelas eliminatórias da Copa do Mundo
Destaque
Brasil joga contra o Uruguai pelas eliminatórias da Copa do Mundo

Dr. Rubão recorre contra decisão do TSE que manteve indeferimento do registro da candidatura

A ação investiga possível "terceiro mandato", o que é proibido
Foto: Reprodução

O prefeito de Itaguaí, Dr. Rubão (Podemos), e sua coligação entraram com agravos contra a decisão do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) André Mendonça que manteve indeferido o registro de candidatura. Os documentos pedem reconsideração da decisão do ministro e que o registro de Rubão seja deferido, de modo que possa assumir o novo mandato em 1º de janeiro de 2025.

No agravo apresentado pela coligação, a defesa pede que Mendonça aguarde julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) que trata sobre a inelegibilidade de mandatários que assumem cargos executivos interinamente. Este é justamente o caso de Rubão, que estaria concorrendo a um “terceiro mandato”, segundo sentença do Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE).

Ações movidas pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) e pelo candidato derrotado Donizete Jesus (União) alegavam que Rubão presidia a Câmara de Vereadores em julho de 2020, quando precisou assumir o comando do executivo devido ao impeachment do prefeito e do vice à época. Foi o responsável pela prefeitura durante seis meses e depois se elegeu titular. Assim, não poderia ser candidato novamente.