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Desfile da vitória do Fluminense terá mesmo esquema de segurança do carnaval

Time do Fluminense desfilará na Avenida Presidente Antônio Carlos e Primeiro de Março, no Centro do Rio, no domingo (12), a partir das 9h. Serão montados 25 pontos de bloqueios, com 800 policiais
Imagem: Rafael Nascimento

A Polícia Militar do Rio de Janeiro já estabeleceu o plano de segurança para o desfile de vitória do Fluminense na Libertadores, marcado para o próximo domingo (12).

“O esquema será semelhante ao utilizado durante o Carnaval. Estamos finalizando os detalhes em parceria com o Fluminense”, destacou o secretário da Polícia Militar, Luiz Henrique.

No domingo, a partir das 9 horas, a equipe do Fluminense desfilará pelas ruas da Avenida Presidente Antônio Carlos e Primeiro de Março, no Centro do Rio.

Segundo a Polícia Militar, inicialmente serão montados 25 pontos de bloqueio e aproximadamente 800 policiais militares estarão encarregados da segurança da região.

O governo do estado do Rio de Janeiro avaliou positivamente a atuação do grupo de trabalho que coordenou os grandes eventos do fim de semana, considerando um sucesso a final da Libertadores entre o Boca Juniors e o Fluminense, no Maracanã, e o show do Red Hot Chili Peppers, no Engenhão, ambos ocorridos no sábado (4), na Zona Norte do Rio.

Em relação a conflitos entre torcedores, ocorreram alguns incidentes na quinta (2) e sexta (3), envolvendo torcedores do Boca e do Fluminense. A PM informou que durante o jogo, mais de 30 pessoas foram conduzidas às delegacias do Rio.

“Registramos problemas pontuais, mas a partida transcorreu de acordo com o planejado. Sempre que surgiam situações inesperadas, nossas equipes eram mobilizadas para lidar com elas”, declarou o secretário da PM.

Para prevenir confrontos adicionais, a Polícia Civil realizou uma operação de busca e apreensão contra torcedores do Vasco, que haviam ameaçado torcedores do Fluminense pela internet.

Quanto ao Maracanã, a Polícia Militar alegou que havia suspeitas de tentativas de invasão, justificando a necessidade dos bloqueios. O coronel Luiz Henrique Marinho Pires, secretário da PM, criticou a falta de um local designado para a concentração dos torcedores do Boca Juniors.

“Em algum momento, isso era previsível, e agimos de forma apropriada. Nossa principal preocupação era manter a segurança no interior do Maracanã. Começamos a monitorar a torcida, o que nos auxiliou. Houve tentativas de invasão. A integração com o consulado argentino e a polícia argentina foi essencial para o sucesso do evento, conforme explicou a delegada Raissa Celles, diretora do Departamento-Geral de Polícia da Capital (DGPC). A delegada relatou que foram registrados três casos de racismo no Rio de Janeiro.

“A Polícia Civil desempenhou seu papel na proteção da sociedade. No total, houve três ocorrências de intolerância racial. Dois desses casos foram registrados na Decradi. Um ocorreu na sexta-feira, durante uma entrevista a uma emissora de TV argentina. Outra ocorrência foi detectada no sábado, durante outra entrevista, quando um torcedor imitou um gesto de macaco, e a denúncia foi apresentada na Decradi”, ressaltou a delegada.

Além disso, a terceira ocorrência foi um caso de injúria racial em Copacabana. O autor, que é brasileiro, filho de argentino e reside em Minas Gerais, foi preso em flagrante. Segundo a polícia, ele teria ofendido uma adolescente chamando-a de macaca. O indivíduo foi autuado por injúria por preconceito na 12ª Delegacia de Polícia (Copacabana).