Ouça agora

Ao vivo

Maria Alice faz um mini dueto com Zé Felipe
Destaque
Maria Alice faz um mini dueto com Zé Felipe
Praia de Araçatiba terá novo cais
Angra dos Reis
Praia de Araçatiba terá novo cais
Faetec oferece cursos na Baixada Fluminense
Baixada Fluminense
Faetec oferece cursos na Baixada Fluminense
Sarah Poncio estreia no plenário da Alerj como a mais jovem parlamentar da Casa
Política
Sarah Poncio estreia no plenário da Alerj como a mais jovem parlamentar da Casa
RioLuz promove campanha de doação de sangue
Destaque
RioLuz promove campanha de doação de sangue
Prefeitura de Nova Iguaçu oferece curso gratuito para quem busca emprego
Nova Iguaçu
Prefeitura de Nova Iguaçu oferece curso gratuito para quem busca emprego
Após 44 dias internada, Juliana Leite Rangel recebe alta e celebra com família
Baixada Fluminense
Após 44 dias internada, Juliana Leite Rangel recebe alta e celebra com família

Desembargador suspende cassação de Crivella na Justiça Eleitoral

Com a decisão, o ex-prefeito do Rio pode, por ora, retomar as atividades como deputado federal
Foto: Divulgação

A Justiça Eleitoral suspendeu a cassação do mandato do deputado federal e ex-prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos-RJ). A decisão foi ordenada pelo desembargador eleitoral Bruno Bodart. O ex-prefeito do Rio havia sido cassado por um esquema criado durante as eleições de 2020, quando tentou a reeleição na capital fluminense. O magistrado atendeu um recurso interposto pela defesa de Crivella. De acordo com Bodart, trata-se de uma atitude de praxe já que “todo recurso interposto” é recebido pelo Tribunal com efeito suspensivo.

“A decisão singular somente terá eficácia após o trânsito em julgado ou, se reafirmada por órgão colegiado da Justiça Eleitoral, após a publicação do decisum do tribunal, nos termos do art. 15, caput, da Lei Complementar n.º 64/1990”, diz em trecho da decisão.

Em maio deste ano, a juíza Márcia Capanema decidiu pela condenação do ex-prefeito por “abuso de poder econômico” pelos guardiões do Crivella”, esquema montado pelo então chefe do Executivo municipal em 2020 para impedir reportagens sobre o sistema de saúde da capital fluminense.

Relembre o caso

Em maio deste ano, Crivella foi cassado, considerado inelegível até o ano de 2028 e multado em uma decisão de primeira instância. Ele foi condenado por abuso de poder político e conduta vedada junto ao assessor especial Marcos Luciano. O parlamentar e o assessor foram considerados culpados por articularem o grupo conhecido como ‘Guardiões do Crivella’, onde assessores comissionados da prefeitura eram colocados na porta de unidades de saúde para atacar jornalistas e usuários que denunciassem problemas no setor.