Ouça agora

Ao vivo

PF indicia Bolsonaro e mais 36 em inquérito sobre tentativa de golpe
Brasil
PF indicia Bolsonaro e mais 36 em inquérito sobre tentativa de golpe
Shopping Nova Iguaçu tem 300 vagas de emprego temporárias
Nova Iguaçu
Shopping Nova Iguaçu tem 300 vagas de emprego temporárias
Angra promove oficinas de redução de riscos ambientais
Angra dos Reis
Angra promove oficinas de redução de riscos ambientais
1º Festival da Canção – Escrito nas Estrelas começa nesta sexta-feira (22) em Araçatiba
Maricá
1º Festival da Canção – Escrito nas Estrelas começa nesta sexta-feira (22) em Araçatiba
Após dias quentes, Rio terá céu nublado e chuva no restante da semana
Destaque
Após dias quentes, Rio terá céu nublado e chuva no restante da semana
Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão para Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra
Mundo
Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão para Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra
Operação mira fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil
Destaque
Operação mira fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil

Demolição de prédios irregulares na Ilha da Gigoia é retomada após revogação de liminar

Responsáveis haviam voltado a construir unidades e colocaram novos inquilinos em alguns apartamentos desrespeitando a decisão judicial
Foto: Reprodução

Nesta segunda-feira (15/07), a Secretaria de Ordem Pública retomou a demolição de dois prédios construídos irregularmente na Ilha da Gigoia, Zona Oeste do Rio. Atualmente, a área é conhecida por sofrer forte influência do crime organizado. A ação da Prefeitura havia sido interrompida devido a uma liminar judicial concedida aos proprietários, que foi revogada na última sexta-feira, dia 12/07.

Segundo informações do setor de inteligência da SEOP, os proprietários reassumiram a construção das unidades e colocaram novos inquilinos no lugar de alguns que desocuparam seus apartamentos após a Prefeitura iniciar o trabalho de demolição no dia 24 de maio de 2024, com apoio do Ministério Público. Durante a ação, os agentes descobriram e desativaram uma ligação elétrica clandestina que fornecia energia para todo o edifício.

No ocasião, a Secretaria de Assistência Social realizou dois atendimentos. Além disso, durante a operação, um promotor do Ministério Público foi atacado por um cão da raça pitbull.

Conforme conhecimento da Seop, um dos edifícios possui três andares com dois apartamentos por andar, enquanto o outro, também com três andares, possui quatro apartamentos por andar. Ambos foram erguidos sem autorização da Prefeitura. Estima-se que os responsáveis pela obra tenham um prejuízo no valor de R$ 3,5 milhões.

O primeiro edifício está em fase final de construção e o segundo tem obras em andamento, com parte em fase de acabamento e outra em fase de alvenaria. Os prédios não atendem aos parâmetros urbanísticos da região e estão sob fiscalização desde o início das obras, sendo a primeira notificação realizada em abril de 2023, tendo construções aceleradas em descumprimento a ordem que determinava a imediata paralisação.

As edificações foram construídas em um lote de 500 metros quadrados e possuem aproximadamente 900 metros quadrados de área construída.