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Delator da morte de Marielle causa reviravolta na investigação

Colaboração é utilizada em ocasiões onde o investigado pode fornecer detalhes do crime, de coautores ou da estrutura da organização criminosa em questão
Élcio Queiroz fez delação premiada e deu detalhes da execução de Marielle Franco e Anderson Gomes — Imagem: Arquivo

A delação premiada do ex-PM Élcio de Queiroz à Polícia Federal trouxe reviravoltas na investigação da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Ela detalhou a participação dos envolvidos no crime e levou à prisão do ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, conhecido como Suel.

O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Domingos Brazão, também foi mencionado nos depoimentos. Como resultado, a investigação foi encaminhada ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), conforme relatado pelo colunista Bernardo Mello Franco. O acordo de colaboração do ex-militar, que está preso desde 2019 por suspeita de envolvimento nos assassinatos, está previsto na legislação desde 2013. Saiba como funciona.