Uma carta enviada pelo advogado Ariel Mitchell acusa o lutador de MMA Conor McGregor de estuprar uma mulher durante o jogo 4 das finais da NBA, ocorrido em 9 de junho. As acusações foram direcionadas a McGregor, à NBA e ao Miami Heat. De acordo com o relato na carta, o lutador teria agredido sexualmente a cliente de Mitchell de forma “violenta” dentro de um banheiro do Kaseya Center, em Miami.
A reportagem afirma que a suposta vítima fez uma notificação extrajudicial através de seu advogado, Ariel Mitchell. De acordo com o documento, um segurança do lutador teria levado a mulher para o banheiro da arena, após o término da partida. No local, McGregor teria a prendido e agredido.
A suposta vítima do lutador entrou com a denúncia de agressão na manhã de 11 de junho. Segundo relatos, um policial a incentivou a contratar um advogado durante o contato inicial. Na carta enviada por Mitchell, que chegou no início desta semana, o advogado destaca que sua cliente está buscando um acordo, em vez de litígio. No entanto, o valor dos danos solicitados não foi especificado na carta.
De acordo com o relato, o ex-campeão de UFC teria forçado a suposta vítima a fazer sexo oral nele. A mulher teria conseguido escapar após dar repetidas cotoveladas em McGregor, deixando uma bolsa para trás.
A parte foi orquestrada para promover o novo spray analgésico de McGregor, que ele usou no mascote após socá-lo duas vezes. Os socos, no entanto, acabaram causando sérios danos ao homem. O Heat confirmou que o funcionário foi realmente nocauteado e hospitalizado após o soco. O Athletic relata que o homem está bem e já recebeu alta com analgésicos. McGregor ainda não comentou a situação.
O lutador nega as acusações. Representantes do ex-campeão emitiram comunicado onde declaram que as acusações são falsas e que McGregor “não será intimidado”. O irlandês afirma que esteve próximo da quadra durante todo o jogo.
O Miami Heat se manifestou nas redes sociais. “Estamos cientes das acusações e estamos conduzindo uma investigação completa. Até a conclusão da investigação completa, vamos nos furtar de maiores comentários”.