O último balanço das autoridades indica 920 mortos, sendo 600 em Israel, 313 na Faixa de Gaza e 7 na Cisjordânia. Há informações de milhares de pessoas feridas.
Na Faixa de Gaza novas explosões foram relatadas durante a madrugada e se intensificaram ao amanhecer. Além disso, militares israelenses afirmaram que ataques foram feitos contra o norte de Israel a partir do Líbano.
Os novos bombardeios contra Israel foram reivindicados pelo grupo armado Hezbollah, que afirmou ter disparado foguetes em “solidariedade” ao povo palestino em três posições militares israelenses em uma região conhecida como Fazendas de Shebaa, ocupado por Israel desde 1967 e ao qual o Líbano reivindica.
As forças armadas de Israel disseram que revidaram o ataque do Hezbollah e que um drone atingiu um posto do grupo na região da fronteira com o Líbano. As forças israelenses também afirmaram que continuam executando uma operação em oito áreas que ficam nos arredores da Faixa de Gaza, no sul do país. Um complexo, que seria usado pela inteligência do Hamas, foi bombardeado em Gaza.
Por sua vez, o Hamas divulgou um comunicado dizendo que seus integrantes continuam engajados em “lutas ferozes” dentro de Israel.