Ouça agora

Ao vivo

Portela define o samba-enredo para o carnaval 2025
Carnaval
Portela define o samba-enredo para o carnaval 2025
Shopping de Niterói oferece aos visitantes diversas apresentações musicais de cantores locais
Entretenimento
Shopping de Niterói oferece aos visitantes diversas apresentações musicais de cantores locais
Duque de Caxias registra saldo positivo na geração de emprego
Baixada Fluminense
Duque de Caxias registra saldo positivo na geração de emprego
MetrôRio terá esquema especial de funcionamento para as Eleições
Destaque
MetrôRio terá esquema especial de funcionamento para as Eleições
Capitão Nelson lidera com 85% das intenções de votos em São Gonçalo
Política
Capitão Nelson lidera com 85% das intenções de votos em São Gonçalo
Polícia Militar do Rio de Janeiro tem novo recorde na apreensão de fuzis
Estado
Polícia Militar do Rio de Janeiro tem novo recorde na apreensão de fuzis
Eleições: Saquarema terá transporte público gratuito no domingo (06)
Costa do Sol
Eleições: Saquarema terá transporte público gratuito no domingo (06)

Como foi o desempenho dos técnicos do Flamengo antes de Tite

Tite é o décimo técnico do Flamengo na gestão Rodolfo Landim
Tite será apresentado nesta segunda-feira como novo técnico do Flamengo
Foto: Marcelo Cortês/ Flamengo

O Flamengo tem trocado de treinadores com frequência desde que Rodolfo Landim assumiu a presidência em janeiro de 2019. Sem contar com interinos, como Marcelo Salles, Maurício Souza e Mário Jorge Santos, o clube nos últimos 4 anos teve dez alterações com as temporadas em curso. Nem sempre a resposta é obtida com a mudança na comissão técnica. A Rádio Manchete fez um levantamento sobre o rendimento de cada profissional que foi contratado antes de Tite.

Abel Braga – 2019

Abel Braga foi o treinador da Era Rodolfo Landim. Apesar da conquista do título Estadual em 2019, ele não resistiu a falta de regularidade do time na temporada. Foi demitido após classificar o time para as oitavas de final da Copa Libertadores da América. Foram 24 jogos, notam, Foram 30 partidas, no total, com 18 vitórias, sete empates e cinco derrotas. O aproveitamento de Falcão na ocasião foi de 67,78%.

Jorge Jesus – 2019 a 2020

Contratado para o lugar de Abel Braga, após a breve passagem de Marcelo Salles como interino, Jorge Jesus é considerado um dos maiores técnicos da história do Flamengo. Entre 2019 e 2020, conquistou a Recopa Sul-Americana, a Copa Libertadores da América, a Supercopa do Brasil, o Campeonato Brasileiro e o Campeonato Carioca. Foram 57 jogos, 43 vitórias, 10 empates e quatro derrotas. O aproveitamento do Mister foi de 75,44%.

Domènec Torrent – 2020

Contratado após Jorge Jesus trocar o Flamengo pelo Benfica, Domènec Torrent ficou quatro meses à frente do time rubro-negro. Ex-auxiliar técnico de Pep Guardiola no Manchester City, o espanhol levou o clube às oitavas de final da Copa Libertadores da América. No entanto, seu trabalho ficou marcado pela falta de regularidade do time no Campeonato Brasileiro. Foram 15 partidas, cinco vitórias, cinco empates e seis derrotas. O aproveitamento de Dome foi de 57,69%.

Rogério Ceni – 2020 a 2021

Sucessor de Domènec Torrent, o multicampeão com o Fortaleza tinha como objetivo conduzir o clube ao título do Campeonato Brasileiro de 2020. E conseguiu. O bicampeonato veio na última rodada da competição. No ano seguinte, venceu também a Supercopa do Brasil e o Campeonato Carioca. No entanto, foi demitido após uma série de maus resultados do time no Brasileirão. Foram 45 partidas, 23 vitórias, 11 empates e 11 derrotas. O aproveitamento foi de 59,26%.

Renato Portaluppi – 2021

A contratação de Renato Portaluppi foi cercada de expectativas pela torcida do Flamengo após conduzir o Grêmio ao título da Copa Libertadores da América de 2017. Apesar do início arrasador, o treinador fracassou no comando do time no Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil. Além disso, ficou marcado pela derrota do time para o Palmeiras que ficou com a taça da Libertadores em 2021 após falha do meia Andreas Pereira em gol marcado pelo atacante Deyverson. Em 38 jogos, conquistou 25 vitórias, obteve oito empates e teve cinco derrotas. O aproveitamento foi de 72,81%.

Paulo Sousa – 2022

Com a missão de reconduzir o Flamengo ao caminho das vitórias, Paulo Sousa teve passagem polêmica pelo clube. Mudou o esquema tático do time, mudou de posição jogadores como Éverton Ribeiro e entrou em rota de colisão com lideranças como Diego Alves e Diego Ribas. Além disso, ficou marcado pela insistência com Hugo Souza que foi mantido como titular mesmo após acumular sucessivas falhas na meta rubro-negra. Após fracassar no Campeonato Carioca e um começo ruim no Brasileirão, o ex-técnico da seleção da Polônia foi demitido pela diretoria rubro-negra. Em seis meses, comandou o Flamengo em 32 oportunidades, com 19 vitórias, seis empates e seis derrotas. O aproveitamento foi de 66,6%.

Dorival Júnior – 2022

Substituto de Paulo Sousa, o ex-treinador de Internacional, Palmeiras, Santos e Vasco. tinha um objetivo: salvar a temporada após o time perder para o Fluminense o título do Campeonato Carioca. No clube, a campanha de Dorival Júnior teve grande destaque. Foram 44 jogos, 26 vitórias, nove empates e nove derrotas. O aproveitamento foi de 66%. Com ele no comando, o time foi o 5º colocado no Campeonato Brasileiro, campeão da Copa Liberadores da América e da Copa do Brasil. Apesar disso, ele deixou o clube após a diretoria optar pela não renovação de seu contrato

Vítor Pereira – 2023

Ele foi o profissional escolhido por Rodolfo Landim, Marcos Braz e Bruno Spindel para sar sequência ao trabalho de Dorival Júnior em 2023. Apesar da carreira vitoriosa como técnico da Europa, o português não conseguiu fazer um bom trabalho no Flamengo. Com ele no comando, o time foi 3º colocado no Mundial de Clubes. Além disso, foi vice-campeão da Recopa Sul-Americana, Supercopa do Brasil e Campeonato Carioca. Foram 21 jogos, 12 vitórias, dois empates e sete derrotas. O aproveitamento foi de 60,32%

Jorge Sampaoli -2023

A terceira passagem de Jorge Sampaoli pelo futebol brasileiro teve o vice-campeonato da Copa do Brasil, mas também teve a eliminação precoce na Copa Libertadores da América. O argentino nunca foi uma uninimidade entre torcedores e dirigentes. Seu trabalho ficou marcado pela falta de consistência tática, frequentes mudanças no time e, principalmente, pela falta de bom relacionamento com o elenco. Foram 39 partidas, 20 vitórias, 11 empates e seis derrotas. O aproveitamento foi de 60,7%.