Ouça agora

Ao vivo

Réveillon de Copacabana terá shows de Ivete, Anitta, Caetano e Bethânia, além da estreia do Palco Gospel
Destaque
Réveillon de Copacabana terá shows de Ivete, Anitta, Caetano e Bethânia, além da estreia do Palco Gospel
Shopping Plaza Rio das Ostras promove última feira de adoção do ano
Costa do Sol
Shopping Plaza Rio das Ostras promove última feira de adoção do ano
Waguinho, atual prefeito de Belford Roxo, exonera coordenadora de transição e segue descumprindo recomendação do MP
Política
Waguinho, atual prefeito de Belford Roxo, exonera coordenadora de transição e segue descumprindo recomendação do MP
Defesa Civil divulga alerta de chuvas intensas
Norte Fluminense
Defesa Civil divulga alerta de chuvas intensas
Na abertura do Cosud, Cláudio Castro defende mudanças na legislação penal e no indexador da dívida dos estados
Política
Na abertura do Cosud, Cláudio Castro defende mudanças na legislação penal e no indexador da dívida dos estados
Defesa Civil de Caxias promove dia de redução de desastres em Xerém
Baixada Fluminense
Defesa Civil de Caxias promove dia de redução de desastres em Xerém
Receita abre consulta a lote da malha fina do Imposto de Renda
Brasil
Receita abre consulta a lote da malha fina do Imposto de Renda

Caetano Veloso cita caso de criança morta em Maricá em carta para o Papa

O cantor se encontrou com o pontífice e pediu orações sobre a violência e insegurança vivida no Brasil
Imagem: Reprodução

O caso do menino Djalma de Azevedo, de 11 anos, foi citado na carta enviada pelo cantor Caetano Veloso ao Papa Francisco, na quinta-feira (28/09).Djalma morreu após ser alvejado durante um confronto entre criminosos e policiais Condomínio Residencial Carlos Alberto Soares de Freitas, o ‘Minha Casa, Minha Vida’ no Bosque Fundo, em Inoã, no dia 12/07.

O cantor se encontrou com o pontífice e pediu orações sobre a violência e insegurança vivida no Brasil, sobretudo na Bahia e no Rio de Janeiro. Ao todo, 10 crianças mortas em decorrência da violência foram citadas por Caetano.

Na ocasião, policiais faziam um patrulhamento de rotina quando foram alvejados. Djalma, que tinha deficiência mental, saía de casa para ir à escola quando foi baleado. O caso segue sendo investigado pela Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá.