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Alerj discute riscos do cigarro eletrônico e reforça fiscalização contra tabagismo

A audiência visou conscientizar a população sobre os impactos da doença, que afeta cada vez mais pessoas jovens
Imagem: Divulgação

A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) realizou uma audiência pública nesta terça-feira (28/11) para abordar os malefícios do cigarro eletrônico no estado. Durante o encontro, o colegiado decidiu enviar formalmente documentos à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em apoio à posição da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) contra a regulamentação dos cigarros eletrônicos no país. A Comissão também solicitou à Secretaria de Estado de Saúde (SES) estatísticas sobre casos de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) nos 92 municípios do estado, relacionados ao tabagismo.

O presidente da Comissão, deputado Tande Vieira (PP), destacou a importância do debate para a formulação de políticas públicas que combatam o uso do cigarro eletrônico. A deputada Martha Rocha (PDT), membro da Comissão de Saúde, pediu um levantamento dos municípios com os maiores índices de DPOC para reforçar a fiscalização da venda de cigarros eletrônicos nesses locais.

Durante a audiência, especialistas alertaram sobre os riscos do cigarro eletrônico, destacando sua venda e consumo, mesmo sendo proibido. Eles enfatizaram o potencial viciante dos cigarros eletrônicos, especialmente entre os jovens, e ressaltaram a importância de ações preventivas para evitar o aumento da dependência de nicotina.

Os profissionais de saúde também discutiram sobre a DPOC, uma doença causada principalmente pelo tabagismo. A audiência visou conscientizar a população sobre os impactos da doença, que afeta cada vez mais pessoas jovens. A indústria tabagista foi mencionada como estratégica na introdução de dispositivos eletrônicos como uma novidade para manter sua posição no mercado, apesar dos crescentes riscos à saúde. O debate abordou a necessidade de medidas protetoras projetadas para o futuro, visando modificar a trajetória dos danos causados.