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Após 3ª noite de protestos na França, Macron faz reunião de emergência

Onda de manifestantes no país se iniciou após parada policial resultar na morte de jovem de 17 anos na terça-feira (27).
Foto: Reprodução

Nesta sexta-feira (30) o presidente francês, Emmanuel Macron, realizará uma nova reunião de emergência do governo, depois que tumultos eclodiram pela terceira noite consecutiva em todo a França em protesto contra o assassinato de Nahel, adolescente de 17 anos, pela polícia no início da semana, informou o canal de notícias francês BFM TV.

Um total de 875 pessoas foram presas durante a noite, segundo o ministro do Interior, Gerald Darmanin.

Mais da metade dessas prisões ocorreu na região de Paris, nos departamentos de Hauts-de-Seine, Seine-Saint-Denis e Val-de-Marne, informou a BFMTV.

As autoridades esperavam evitar a repetição das cenas que aconteceram na noite de quarta-feira (28), quando delegacias de polícia, prefeituras e escolas foram incendiadas em várias cidades.

O Ministério do Interior francês disse anteriormente que planejava enviar 40.000 policiais em todo o país na quinta-feira (29), incluindo 5.000 em Paris, para reprimir qualquer agitação.

Macron lamentou a morte “indesculpável” do adolescente morto. O presidente já havia se reunido com ministros seniores sobre o tiroteio, após a qual a primeira-ministra Elisabeth Borne rejeitou os apelos de alguns oponentes políticos para que o estado de emergência fosse declarado.

“A resposta do Estado deve ser extremamente firme”, disse Darmanin, falando da cidade de Mons-en-Baroeul, no norte, onde vários prédios municipais foram incendiados.

Motivação para início dos protestos 

Os protestos começaram na terça-feira (27), horas depois que uma parada policial em Nanterre causou a morte de Nahel. Ao longo de uma noite caótica, 40 carros foram queimados e 24 policiais ficaram feridos, afirmaram as autoridades francesas.

Na quinta-feira, cerca de 6.000 pessoas, de acordo com a BFMTV, se juntaram a uma marcha para homenagear Nahel liderada por sua mãe em Nanterre.

O policial que matou um adolescente francês no início desta semana foi acusado de homicídio e colocado sob custódia