Ouça agora

Ao vivo

Vasco e Inter fazem ação contra racismo em São Januário pelo Brasileirão
Destaque
Vasco e Inter fazem ação contra racismo em São Januário pelo Brasileirão
Alexandre de Moraes decide manter a validade da delação de Mauro Cid
Brasil
Alexandre de Moraes decide manter a validade da delação de Mauro Cid
Rio aprova lei para proteger e reintegrar vítimas de trabalho escravo
Destaque
Rio aprova lei para proteger e reintegrar vítimas de trabalho escravo
PF indicia Bolsonaro e mais 36 em inquérito sobre tentativa de golpe
Brasil
PF indicia Bolsonaro e mais 36 em inquérito sobre tentativa de golpe
Festival Botecar chega ao Rio de Janeiro com variedade de petiscos criativos
Destaque
Festival Botecar chega ao Rio de Janeiro com variedade de petiscos criativos
Guapimirim celebra o ‘Fantástico Natal de Guapi’ com atrações mágicas e inclusivas
Baixada Fluminense
Guapimirim celebra o ‘Fantástico Natal de Guapi’ com atrações mágicas e inclusivas
Shopping Nova Iguaçu tem 300 vagas de emprego temporárias
Nova Iguaçu
Shopping Nova Iguaçu tem 300 vagas de emprego temporárias

Justiça Eleitoral cassa o registro do presidente da Câmara de São Gonçalo

Foram cassados Lecinho Breda e seus suplentes. O tribunal identificou fraude do partido no cumprimento da cota percentual de gênero.
Foto: Reprodução

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ) determinou a cassação de diplomas e mandatos do MDB em São Gonçalo referentes às eleições de 2020. No barco, está o presidente da Câmara Municipal de São Gonçalo, Lecinho Breda (MDB), e seus suplentes.

Segundo o tribunal foi identificado fraude do partido no cumprimento da cota percentual de gênero, com anuência do dirigente partidário, que foi beneficiado pela ação, já que teria seu registro barrado caso a cota mínima não tivesse sido alcançada.

O tribunal ainda identificou que a legenda utilizou candidaturas “laranjas” para cumprir a cota, quando a coligação lança candidatas mulheres que não pretendem disputar as eleições. O MDB teve 28 candidatos homens e 13 mulheres, e pelo menos uma delas foi considerada laranja.

Além do mandato cassado, todos os nomes envolvidos ficam inelegíveis por oito anos contados a partir da eleição de 2020.

Vale lembrar que a decisão cabe recurso e que o parlamentar só será afastado caso as instâncias superiores confirmem a sentença da primeira instância.