Ouça agora

Ao vivo

Polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro tiraram 520 fuzis das mãos dos criminosos em oito meses
Destaque
Polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro tiraram 520 fuzis das mãos dos criminosos em oito meses
ONS recomenda que governo volte a adotar o horário de verão
Brasil
ONS recomenda que governo volte a adotar o horário de verão
Gretchen renova votos de casamento pela terceira vez com o 18º marido, Esdras Souza
Destaque
Gretchen renova votos de casamento pela terceira vez com o 18º marido, Esdras Souza
Carreata de Glauco Kaizer reúne senadores Flavio Bolsonaro e Carlos Portinho, em Queimados
Política
Carreata de Glauco Kaizer reúne senadores Flavio Bolsonaro e Carlos Portinho, em Queimados
Paes lidera com 59%; Ramagem vai a 17% e se descola de Tarcísio (7%)
Política
Paes lidera com 59%; Ramagem vai a 17% e se descola de Tarcísio (7%)
X indica advogados, e Moraes dá 24 horas para rede social comprovar representação legal no Brasil
Brasil
X indica advogados, e Moraes dá 24 horas para rede social comprovar representação legal no Brasil
MPRJ instaura inquérito civil para apurar medidas de prevenção e combate aos focos de incêndio na Baixada Fluminense
Sem categoria
MPRJ instaura inquérito civil para apurar medidas de prevenção e combate aos focos de incêndio na Baixada Fluminense

PGR defende manter prisão do ex-deputado Roberto Jefferson

A defesa alega problemas de saúde para pedir a revogação da prisão
Foto: Reprodução

A Procuradoria-Geral da República se manifestou favorável a manutenção da prisão do ex-deputado Roberto Jefferson. Ele tinha alegado problemas de saúde para pedir a revogação da prisão. Entre esses problemas, uma inflamação no fígado. Mas, no parecer recomendando que Jefferson continue preso, a PGR entende que é preciso que ele seja submetido a uma junta médica que ateste as condições de saúde do ex-parlamentar.

Roberto Jefferson foi preso em 2022, às vésperas do segundo turno das eleições. Ofereceu resistência armada ao cumprimento do mandado de prisão que tinha sido decretado pelo ministro Alexandre de Moraes. O mandado foi expedido, na época, depois que Roberto Jefferson publicou um vídeo na internet ofendendo a ministra Cármen Lúcia com palavras de baixo calão.

Durante o cumprimento do mandado na casa dele, em Comendador Levy Gasparian, no Rio, Roberto Jefferson deu tiros de fuzil e lançou granadas contra os policiais federais que foram ao local. Em função do episódio, ele foi indiciado pela Polícia Federal por quatro tentativas de homicídio. E, por conta dos problemas de saúde, está preso, desde o ano passado no Hospital Samaritano, no Rio.

O pedido de soltura será analisado por Alexandre de Moraes, relator do caso. Não há prazo para decisão.