Ouça agora

Ao vivo

Portela define o samba-enredo para o carnaval 2025
Carnaval
Portela define o samba-enredo para o carnaval 2025
Shopping de Niterói oferece aos visitantes diversas apresentações musicais de cantores locais
Entretenimento
Shopping de Niterói oferece aos visitantes diversas apresentações musicais de cantores locais
Duque de Caxias registra saldo positivo na geração de emprego
Baixada Fluminense
Duque de Caxias registra saldo positivo na geração de emprego
MetrôRio terá esquema especial de funcionamento para as Eleições
Destaque
MetrôRio terá esquema especial de funcionamento para as Eleições
Capitão Nelson lidera com 85% das intenções de votos em São Gonçalo
Política
Capitão Nelson lidera com 85% das intenções de votos em São Gonçalo
Polícia Militar do Rio de Janeiro tem novo recorde na apreensão de fuzis
Estado
Polícia Militar do Rio de Janeiro tem novo recorde na apreensão de fuzis
Eleições: Saquarema terá transporte público gratuito no domingo (06)
Costa do Sol
Eleições: Saquarema terá transporte público gratuito no domingo (06)

Houthis condenam nove gays à morte por crucificação e apedrejamento

O grupo também condenou 23 homens à prisão e aplicaram penas que vão até os 10 anos.
Foto: Khaled Abdullah

Nesta quarta-feira (27), a ONG Human Rights Watch (HRW) denunciou que terroristas Houthis, do país árabe Iêmen, condenaram à morte nove pessoas acusadas de sodomia, com penas que incluem crucificação e apedrejamento.

O grupo também condenou 23 homens à prisão e aplicaram penas que vão até os 10 anos. Entre eles, três serão submetidos à flagelação pública.

A ONG afirmou em comunicado que “o grupo deve acabar com o uso da pena de morte e outras formas de punição cruéis e degradantes, bem como proporcionar um julgamento justo aos acusados”.

Em nota, o investigador da HRW para o Iêmen e o Bahrein, Niku Jafarnia, afirmou que “num desrespeito abominável do Estado de Direito, os houthis proferem sentenças de morte e sujeitam os prisioneiros a maus-tratos públicos sem justificação judicial aparente”.

Jafarnia denunciou que os houthis usam “essas medidas cruéis” para “distrair a atenção de sua incapacidade de governar e satisfazer as necessidades básicas da população”.

A Human Rights Watch analisou as acusações e os vídeos utilizados e afirmou que a polícia “não apresentou mandados de prisão, revistou e confiscou ilegalmente os telefones dos detidos”.

Os houthis assumiram o controlo da capital do Iêmen, Sana, em setembro de 2014, provocando a fuga do governo iemenita que é reconhecido pela comunidade internacional.

Segundo o Monitor Euro-Mediterrâneo dos Direitos Humanos, os tribunais houthis já condenaram 350 pessoas à morte na última década e 11 já foram executadas.