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Segurança reforçada com 8 mil policiais para final da libertadores no Maracanã

Só no entorno do Maracanã, no dia da decisão, serão 2400 policiais militares
Imagem: Divulgação

A final da Libertadores entre Fluminense e Boca Juniors terá um significativo reforço na segurança, com um total de 8 mil policiais militares atuando em toda a cidade, sendo que 2.400 deles estarão concentrados no entorno do estádio.

Esses policiais serão distribuídos em vinte e quatro pontos de bloqueio montados na região, de acordo com informações divulgadas pelo secretário de Polícia Militar, Coronel Luiz Henrique, durante entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (1º). O secretário destacou que esse efetivo é equivalente ao utilizado em outros grandes eventos, como o Carnaval e o Réveillon.

Além do Maracanã, outros locais de concentração de torcedores também contarão com a presença da Polícia Militar. Entre eles, o Sambódromo, no Centro do Rio, onde se espera a presença de torcedores argentinos, e a Cinelândia, que será destinada aos torcedores tricolores. A prefeitura do Rio justificou a proibição de os torcedores caminharem das Laranjeiras, sede do Fluminense, até o estádio, alegando que o local não comportaria eficientemente o grande número de torcedores.

Outra medida de segurança anunciada pelo secretário é a proibição da venda de bebidas alcoólicas nos bares próximos ao Maracanã.

Para reforçar o atendimento nas delegacias próximas ao Maracanã e aos pontos de concentração de torcedores, cerca de mil policiais civis serão alocados. Além disso, uma equipe da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância estará presente dentro do estádio durante a partida.

A orientação para a chegada ao estádio é utilizar o metrô. Os torcedores do Fluminense devem utilizar a linha 1 e desembarcar na estação São Francisco Xavier, na Tijuca, enquanto os torcedores do Boca Juniors devem utilizar a linha 2 e desembarcar em São Cristóvão. As estações também terão segurança reforçada.

Em relação ao reboque de veículos, um dos agentes esclareceu que o serviço está comprometido devido à falta de reboques. O Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) interrompeu o serviço de reboque de carros nas operações do Detran, em virtude de alegadas irregularidades na empresa APL, contratada pelo Detro, que foram investigadas pela CPI da Alerj. Desde então, os quatro depósitos do departamento pararam de receber carros apreendidos no Rio, e a empresa Opção Ativa passou a ser vista nas operações do Detran.