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Mauro Cid ficou em silêncio em depoimento à PF porque não teve acesso aos autos, alega a defesa

Foi encontrada no celular de Cid a minuta de um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e “estudos” que, segundo os investigadores, eram destinados a dar suporte a um eventual golpe de estado
Foto: Reprodução

O advogado do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, afirmou que seu cliente permaneceu em silêncio no depoimento de ontem na Polícia Federal sobre mensagens de teor golpista encontradas em seu celular.

“A defesa técnica não obteve acesso aos autos que embasaram a determinação da oitiva realizada na data de ontem (6/5). Por esse motivo, o cliente recorreu ao seu direito constitucional ao silêncio”, disse em nota o advogado Bernardo Fenelon.

Nesta quarta-feira (06/06), a PF ouviu o antigo supervisor da Ajudância de Ordens da gestão Bolsonaro, Luis Marcos dos Reis, que era subordinado a Cid.

Em nota, a defesa do ex-ajudante de ordens afirma que “após o devido acesso à documentação que embasa a investigação – um direito constitucional de todo investigado – o Cel. Mauro Cid estará à disposição para esclarecer tais fatos”. Disse ainda que a resposta sobre as acusações serão realizadas no processo.