Ouça agora

Ao vivo

Portela define o samba-enredo para o carnaval 2025
Carnaval
Portela define o samba-enredo para o carnaval 2025
Shopping de Niterói oferece aos visitantes diversas apresentações musicais de cantores locais
Entretenimento
Shopping de Niterói oferece aos visitantes diversas apresentações musicais de cantores locais
Duque de Caxias registra saldo positivo na geração de emprego
Baixada Fluminense
Duque de Caxias registra saldo positivo na geração de emprego
MetrôRio terá esquema especial de funcionamento para as Eleições
Destaque
MetrôRio terá esquema especial de funcionamento para as Eleições
Capitão Nelson lidera com 85% das intenções de votos em São Gonçalo
Política
Capitão Nelson lidera com 85% das intenções de votos em São Gonçalo
Polícia Militar do Rio de Janeiro tem novo recorde na apreensão de fuzis
Estado
Polícia Militar do Rio de Janeiro tem novo recorde na apreensão de fuzis
Eleições: Saquarema terá transporte público gratuito no domingo (06)
Costa do Sol
Eleições: Saquarema terá transporte público gratuito no domingo (06)

Rodrigo Bacellar vai presidir Frente Parlamentar em defesa dos Royalties

Pedido foi feito pelo líder do governo na Alerj, Dr. Serginho, mas a iniciativa mobilizou todos os campos políticos e ideológicos e terá o Presidente da Casa à frente dos trabalhos
Foto: Reprodução

Foi anunciado nesta terça-feira (6) a criação de uma frente parlamentar em defesa dos royalties do petróleo. O presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Rodrigo Bacellar, será o responsável por presidi-la. O pedido de instalação da Frente foi feito pelo líder do governo, Dr. Serginho e adesão foi em massa: do PSOL ao PL, passando pelo PT e União Brasil.

A Frente em defesa dos royalties vai levar o debate a Brasília. “Essa redistribuição dos royalties representa um gravíssimo impacto financeiro aos municípios e estados produtores. É preciso mobilização política e diálogo para demonstrar os danos irreversíveis. O caminho mais estratégico passa por um acordo”, disse Bacellar.

“Um momento importante para se discutir também caminhos para a reforma tributária e temas como a impossibilidade de estados produtores de petróleo tributarem esses insumos na origem, conforme a regra vigente para todo país. Com isso, vamos restituir um direito que o Estado do Rio vem perdendo ao longo dos anos”, ressaltou Bacellar. 

Esta semana uma publicação do senador Renan Calheiros no Twitter, afirmando que até o próximo dia 16 o Supremo Tribunal Federal (STF) deverá mudar a decisão monocrática que suspendeu a redistribuição dos royalties, gerou grande repercussão e apreensão no Estado do Rio e na região produtora de petróleo. 

Em 2022, o governo do estado recebeu R$ 30,7 bilhões de royalties. O valor cairia para R$ 19,4 bilhões, 37% menos, caso a lei já estivesse valendo. O problema é ainda maior para os municípios que produzem petróleo: Macaé, Campos, Niterói e muitos outros podem perder até 60% do valor repassado dos royalties. No caso de Campos, representaria a falência da cidade que tem mais de 500 mil habitantes.