O Vasco negociava levar o jogo contra o Cuiabá, no dia 26 de junho (segunda-feira), pela 12ª rodada do Brasileirão, para Manaus. No entanto, a sequência negativa de quatro derrotas fez o clube abortar a operação, e a partida será mantida em São Januário.
A ideia de mandar o jogo na Arena da Amazônia era para prestigiar a torcida da região. Há muitos vascaínos em Manaus, e eles têm poucas chances de ver o time em ação. Além de uma estratégia de marketing e de aproximação com o torcedor de fora do Rio, o Vasco também lucraria. Mas o entendimento é que, mesmo com estádio lotado a favor do Vasco, o jogo fora poderia atrapalhar no rendimento do time. E o foco interno agora é na recuperação esportiva.
Após a derrota por 4 a 1 para o Flamengo, na última segunda-feira, torcedores tentaram invadir São Januário e cobram a saída do treinador Maurício Barbieri e dos dirigentes Luiz Mello (CEO) e Paulo Bracks (diretor esportivo). No momento, essa possibilidade está fora da mesa, e eles têm o respaldo da 777 Partners.
Em 19º lugar, com seis pontos em nove jogos, o Vasco volta a campo no próximo domingo, às 16h, para enfrentar o Internacional no Beira-Rio. O time se reapresentou nesta terça e viaja para Porto Alegre na próxima sexta. No sábado, Barbieri comanda treino no Sul.