O Volta Redonda se prepara para o ‘jogo da vida’, no próximo sábado (7), quando enfrenta o Paysandu (PA), no Estádio Raulino de Oliveira, pela última rodada da segunda fase da Série C do Brasileirão. O jogo pode valer para o Voltaço a subida de divisão, que não acontece há 25 anos. Para isso, a equipe terá que vencer e torcer contra o Amazonas, que enfrenta o Botafogo-PB no mesmo horário. Se os amazonenses vencerem, a vitória do Voltaço precisa ser por pelo menos dois gols de diferença.
Até por isso, o Esquadrão de Aço se preocupa em ter uma semana tranquila de trabalho. E o aspecto psicológico está sendo trabalhado ao máximo para que o time entre em tempo com as melhores condições e o mais tranquilo possível. Em entrevista à Rádio Manchete, o gerente de futebol do clube da Cidade do Aço, Leonardo Dinelli, o Zada, afirma que o trabalho de todos é voltado para que o time, em campo, consiga render e chegar ao objetivo do acesso. Afinal, só a vitória interessa para subir:
“A nossa função é fazer com que as coisas fiquem as mais naturais possíveis. Para que a gente possa levar o mínimo de carga negativa, pesada, de pressão para a partida. Vamos fazer com que a semana flua bem, trabalhar psicologicamente, conversar muito com os atletas. Eles têm aquele frio na barriga por uma uma partida que muda a história de todo um clube, de todos os atletas. É claro que o jogo pode mudar o status do clube no cenário nacional e a pressão é natural, não pode ser encarado como uma partida qualquer. Mas, ao mesmo tempo, a gente tem que achar esse equilíbrio para chegar leve e desempenhar um bom jogo”.
O Volta Redonda encara o Paysandu às 18h deste sábado. Os ingressos já estão à venda para a decisão, com a meia-entrada saindo a R$ 20. Torcedores que estiverem vestindo camisas do Voltaço têm direito ao desconto.