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O lançamento de espuma no Rio Guandu já tem origem apontada

Cedae interrompeu o abastecimento ao detectar surfactante no manancial. Previsão era retomar operação no fim do dia.
Imagem: Reprodução

A Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) determinou que o lançamento do material detergente que causou a contaminação do Rio Guandu durante as primeiras horas desta segunda-feira (28) teve origem em uma empresa localizada em Queimados, situada na região da Baixada Fluminense. Essa substância resultou na formação de uma densa espuma na água do manancial, levando a Cedae a suspender o abastecimento de água tratada.

Até o momento desta redação, a Estação de Tratamento de Água (ETA) Guandu já estava inoperante por sete horas, afetando o fornecimento de água para cerca de 11 milhões de residentes em nove municípios.

Durante o período da manhã, uma vez que a água contaminada estava sendo direcionada através das comportas de descarga, os níveis de contaminação diminuíram, e estava previsto que o funcionamento do sistema Guandu fosse restabelecido até o final do dia. Apesar disso, ainda existe um prazo de 72 horas para que o abastecimento regular de água atinja todas as áreas, especialmente as localizadas nas extremidades do sistema.

O delegado Wellington Pereira Vieira, titular da DPMA, informou que peritos da especializada percorreram rios da região e que cerca de 50 empresas estão no entorno dos rios que deságuam no Guandu.

Phelipe Campelo, presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), disse que o lançamento do surfactante é um crime ambiental. “Só vamos cessar as investigações quando localizarmos quem fez esse lançamento criminoso”, afirmou.

“Não descartamos sabotagem. Estamos definindo a quantidade de lançamento”, emendou Campello.

Municípios afetados:

  1. Belford Roxo
  2. Duque de Caxias
  3. Itaguaí
  4. Nilópolis
  5. Nova Iguaçu
  6. Queimados
  7. Rio de Janeiro
  8. São João de Meriti
  9. Mesquita