Ouça agora

Ao vivo

Três apostas acertam as seis dezenas da Mega-Sena
Brasil
Três apostas acertam as seis dezenas da Mega-Sena
Polícia Federal realiza operação contra extração ilegal de areia em Seropédica
Baixada Fluminense
Polícia Federal realiza operação contra extração ilegal de areia em Seropédica
PMs vão passar por treinamento para identificar atos racistas e atender vítimas nos estádios
Destaque
PMs vão passar por treinamento para identificar atos racistas e atender vítimas nos estádios
ANS suspende comercialização de nove planos de saúde
Brasil
ANS suspende comercialização de nove planos de saúde
Maracanã tem novo espaço para atender mulheres vítimas de violência
Destaque
Maracanã tem novo espaço para atender mulheres vítimas de violência
PM apura possíveis abusos em abordagem a adolescentes negros no Rio
Destaque
PM apura possíveis abusos em abordagem a adolescentes negros no Rio
Fluminense e Inter empatam no Maracanã e ambos se mantem na mesma posição no Brasileirão
Esportes
Fluminense e Inter empatam no Maracanã e ambos se mantem na mesma posição no Brasileirão

Metrô no Rio fica mais caro e reajuste será maior que o previsto em contrato

O valor do bilhete único passa de R$6,90 para R$7,50
Imagem: Reprodução

O preço da passagem do metrô no Rio sofreu um reajuste nesta sexa-feira (12). O aumento é previsto no contrato de concessão do serviço, mas este ano terá impacto ainda maior no bolso dos passageiros, o valor anterior era R$ 6,90 e vai para R$ 7,50. Além dos 4,5% registrados no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) entre os meses de janeiro de 2023 e 2024 — base para o reajuste —, a nova tarifa incluirá mais trinta centavos.

Desde 2022, esse era o valor, por passagem, que vinha sendo pago pelo governo do Estado para a concessionária que opera o metrô como forma de garantir um desconto aos usuários. Com a interrupção do pagamento este ano, o valor será incorporado ao preço final do bilhete. Na prática, isso redundará num aumento de 8,6% na viagem.

De acordo com a secretaria estadual de Transporte e Mobilidade Urbana (Setram), a transferência temporária dos trinta centavos foi estabelecida como forma de “mitigar o reajuste tarifário previsto na época, que teria correção pelo IGPM” e levou em conta também “a crise econômica causada pela pandemia da Covid-19”. A suspensão do repasse, segundo informou a Setram, acontece após negociação realizada no ano passado que estabeleceu o IPCA, índice mais baixo que o IGPM, para balizar o reajuste da tarifa. Assim, o reajuste desta sexta-feira acontece sobre R$ 7,20, valor cheio autorizado pela agência reguladora (Agetransp) em 2023, e não sobre os R$ 6,90 que efetivamente vinham sendo cobrados.

Para os que têm direito à tarifa social, por enquanto, nada mudará e a tarifa pelo benefício continua a R$5.