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Polícia Civil cumpre mandado de busca na empresa apontada por poluir o Rio Guandu

Agentes da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) recolheram documentos e equipamentos eletrônicos na sede da Burn, localizada em Queimados, na Baixada Fluminense
Espuma no Rio Guandu faz Cedae parar abastecimento — Foto: Reprodução/TV Globo

A Polícia Civil do Rio de Janeiro cumpriu um mandado de busca e apreensão na empresa Burn, apontada como a fonte do lançamento de detergente no Rio Guandu, que resultou na suspensão do abastecimento de água na região metropolitana no final de agosto. Agentes da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) recolheram documentos e equipamentos eletrônicos na sede da Burn, localizada em Queimados, na Baixada Fluminense.

A investigação teve início após o comprometimento do fornecimento de água para 11 milhões de pessoas em 28 de agosto. A DPMA, em colaboração com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Cedae, identificou a origem do despejo no Rio Guandu nas primeiras horas do dia e, após 13 horas, o serviço foi restaurado.

Ao longo da investigação, a DPMA solicitou a busca e a interdição das atividades produtivas da Burn. A análise das amostras coletadas confirmou que as substâncias emitidas pela empresa eram responsáveis pela paralisação no fornecimento de água da maior estação de tratamento do mundo.

Todo o material apreendido nesta operação será submetido a análises como parte da investigação sobre a prática do crime de poluição hídrica. A Burn já havia sido multada em R$ 10.734.862,98 pelo Inea.